Gisela João is a Portuguese fado singer.
Her homonymous debut album… Read Full Bio ↴Gisela João is a Portuguese fado singer.
Her homonymous debut album, released in 2013, was released to critical acclaim, appearing in most of the end-of-year Best National Albums charts in Portugal.
Her homonymous debut album… Read Full Bio ↴Gisela João is a Portuguese fado singer.
Her homonymous debut album, released in 2013, was released to critical acclaim, appearing in most of the end-of-year Best National Albums charts in Portugal.
Mariquinhas
Gisela João Lyrics
We have lyrics for these tracks by Gisela João:
Bailarico Saloio Ainda agora aqui cheguei Já me mandaram cantar Ó i o ai,…
Já Não Choro Por Ti Já não choro por ti Já não vou de rua em…
Louca Exagerada Dizes que eu sou exagerada Mas procura saber Das n…
Madrugada Sem Sono Na solidão a esperar-te Meu amor fora da lei Mordi meus lábi…
Maldicao Que destino, ou maldição Manda em nós, meu coração? Um do ou…
Medo Quem dorme à noite comigo É meu segredo, Mas se insistirem, …
Meu Amigo Está Longe Nem um poema, nem um verso, nem um canto, Tudo raso…
O Senhor Extraterrestre Vou contar-vos uma história Que não me sai da memória Foi p…
Saia Da Herança Da saia fiz o meu lenço Do pano que me sobrou São…
Sei Finalmente Sei finalmente Que afirmam, fazem apostas Que não sou infeli…
Vieste Do Fim Do Mundo Vieste do fim do mundo Num barco vagabundo Vieste como quem …
Voltaste Voltaste, ainda bem que voltaste As saudades que eu sentia n…
The lyrics are frequently found in the comments by searching or by filtering for lyric videos
More Genres
No Artists Found
More Artists
Load All
No Albums Found
More Albums
Load All
No Tracks Found
Genre not found
Artist not found
Album not found
Search results not found
Song not found
PortugalForYou
Foi numa ruela escura que encontrei
A tal casa do fado da Mariquinhas
Que de Alfredo Marceneiro
Veio ao nosso cancioneiro
Como sendo uma casa de meninas
E com o tempo passado
Foi na voz da dona Amália
Que a casa foi da desgraça às ginjinhas
E que mesmo com um fado renovado
Já não tinha nem sardinhas
Depois veio a Hermínia Silva que cantou
O regresso da saudosa Mariquinhas
Mas foi Sol de pouca dura
Que mesmo sem ditadura
Hoje em dia até as vacas são lingrinhas
Agora veem meus olhos
Que nem amor, nem penhor
Esta casa está mais velha que as vizinhas
As janelas estão tapadas com tijolos
E as paredes estão sozinhas
Só um gato solitário no telhado
E uma placa que está cheia de letrinhas
Vende-se oca e esburacada
Por fora toda riscada
E encostada na fachada uma menina
Mas esta não canta fado
Só sabe fumar cigarro e com o fumo
Quando sopra faz bolinhas
Não sabe quem já morou naquele espaço
Ou quem foi a Mariquinhas
E aqui estou eu à porta desgostosa
Vendo a casa que está morta e em ruínas
Por causa destes senhores
Até já nem tem penhores
Porque mais ninguém tem ouro nas voltinhas
Mas se eu fechar os olhos e imaginar as farras
Ainda se ouvem as guitarras
E cantigas
Porque a casa é a canção que sei de cor
E vou cantar toda a vida
Porque a casa é a canção que sei de cor
E vou cantar toda a vida
GD Magnífico
Saudações do Brasil, a voz dela é incrível, essa música é muito boa.
Laura Mutter
Gisela! Quase todas as suas músicas valem milhões de outras!
A voz de uma alma real soa em você!
Isto é sempre como uma lufada de ar fresco depois de asfixiar!
MARIA JOANA FIGUEIREDO
Lindo!!! <3
Rodrigo Viegas
Que voz tão impossivelmente bela, Gisela! Perfeita para o fado! A Dona Amália amaria ouvi-la! ♥
Francisco Mendonça
Que voz, que mulher, que Deusa...
Mj
És maravilhosa !!! uau o fado faz-me vibrar de alegria e nao mais de nostalgia.
PortugalForYou
Foi numa ruela escura que encontrei
A tal casa do fado da Mariquinhas
Que de Alfredo Marceneiro
Veio ao nosso cancioneiro
Como sendo uma casa de meninas
E com o tempo passado
Foi na voz da dona Amália
Que a casa foi da desgraça às ginjinhas
E que mesmo com um fado renovado
Já não tinha nem sardinhas
Depois veio a Hermínia Silva que cantou
O regresso da saudosa Mariquinhas
Mas foi Sol de pouca dura
Que mesmo sem ditadura
Hoje em dia até as vacas são lingrinhas
Agora veem meus olhos
Que nem amor, nem penhor
Esta casa está mais velha que as vizinhas
As janelas estão tapadas com tijolos
E as paredes estão sozinhas
Só um gato solitário no telhado
E uma placa que está cheia de letrinhas
Vende-se oca e esburacada
Por fora toda riscada
E encostada na fachada uma menina
Mas esta não canta fado
Só sabe fumar cigarro e com o fumo
Quando sopra faz bolinhas
Não sabe quem já morou naquele espaço
Ou quem foi a Mariquinhas
E aqui estou eu à porta desgostosa
Vendo a casa que está morta e em ruínas
Por causa destes senhores
Até já nem tem penhores
Porque mais ninguém tem ouro nas voltinhas
Mas se eu fechar os olhos e imaginar as farras
Ainda se ouvem as guitarras
E cantigas
Porque a casa é a canção que sei de cor
E vou cantar toda a vida
Porque a casa é a canção que sei de cor
E vou cantar toda a vida
Onival de Souza
Que bela interpretação!
E que voz melodiosa!
👏👏👏👏👏👏
Danilo Oliveira
Que música linda, conta a história das casas que outrora foram vivas.
George Siriani
Nossa...isso é lindo!!!