Dizem
Marisa Monte Lyrics


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O mundo está bem melhor
Do que há cem anos atrás, dizem
Morre muito menos gente
As pessoas vivem mais

Ainda temos muita guerra
Mas todo mundo quer paz, dizem
Tantos passos adiante
E apenas alguns atrás

Já chegamos muito longe
Mas podemos muito mais, dizem
Encontrar novos planetas
Pra fazermos filiais

Quem me dera
Não sentir mais medo
Quem me dera
Não me preocupar

Temos inteligência
Pra acabar com a violência, dizem
Cultivamos a beleza
Arte e filosofia

A modernidade agora
Vai durar pra sempre, dizem
Toda a tecnologia
Só pra criar fantasia

Deuses e ciência
Vão se unir na consciência, dizem
Vivermos em harmonia
Não será só utopia

Quem me dera
Não sentir mais medo
Quem me dera
Não me preocupar
Quem me dera
Não sentir mais medo algum

Temos inteligência
Pra acabar com a violência, dizem
Cultivamos a beleza
Arte e filosofia

A modernidade agora
Vai durar pra sempre, dizem
Toda a tecnologia
Só pra criar fantasia

Deuses e ciência
Vão se unir na consciência, dizem
Vivermos em harmonia
Não será só utopia

Quem me dera
Não sentir mais medo
Quem me dera
Não me preocupar
Quem me dera
Não sentir mais medo algum

Quem me dera
Não sentir mais medo
Quem me dera
Não me preocupar




Quem me dera
Não sentir mais medo algum

Overall Meaning

The lyrics of the song "Dizem" by Marisa Monte reflect on the advancements and progress that humanity has made over the years. The opening line states that the world is much better now than it was a hundred years ago, according to what people say. It suggests that there is a decrease in mortality rates and people are living longer, indicating improvements in healthcare and quality of life.


The song acknowledges the continued presence of wars, but asserts that everyone desires peace. It highlights the contradiction of being steps forward in some aspects while experiencing setbacks in others. This could be interpreted as a commentary on the complexity of progress and how it's not always linear.


The lyrics also express the belief that humanity has already achieved a lot but can still do more. It suggests the possibility of discovering new planets and establishing branches of civilization on them. This longing for exploration and expansion reflects the human spirit of curiosity and ambition.


The repeated refrain "Quem me dera" which translates to "I wish" in English, expresses a desire to no longer feel afraid or worried. It conveys a sense of longing for a world where fear and concern are no longer present. This longing is juxtaposed with the earlier statement about the advancements in intelligence to end violence. It hints at the idea that despite progress, there are still emotional and psychological barriers that need to be addressed.


The lyrics also touch upon the belief that intelligence can be used to eradicate violence. It emphasizes the importance of cultivating beauty, art, and philosophy. This suggests that the world's progress shouldn't just be focused on technological advancements, but also on nurturing the human spirit through creative and intellectual pursuits.


The song questions the notion of modernity lasting forever and explores the idea that technology is sometimes used to create illusions or fantasies. It raises the concept of gods and science merging in consciousness, implying a union of spirituality and scientific knowledge. It contemplates the possibility of living in harmony and states that it shouldn't be seen as just a utopian idea.


In summary, "Dizem" by Marisa Monte is a reflective song that acknowledges the progress humanity has made, while also highlighting the contradictory nature of this progress. It explores themes of peace, fear, intelligence, beauty, and the potential for harmony in the world. The lyrics ultimately express a desire for a future free from fear and worry.


Line by Line Meaning

O mundo está bem melhor
The world is much better now


Do que há cem anos atrás, dizem
Than it was a hundred years ago, they say


Morre muito menos gente
A lot fewer people die


As pessoas vivem mais
People live longer


Ainda temos muita guerra
We still have a lot of war


Mas todo mundo quer paz, dizem
But everyone wants peace, they say


Tantos passos adiante
So many steps forward


E apenas alguns atrás
And only a few steps back


Já chegamos muito longe
We have already come a long way


Mas podemos muito mais, dizem
But we can achieve much more, they say


Encontrar novos planetas
To find new planets


Pra fazermos filiais
To establish branches


Quem me dera
I wish


Não sentir mais medo
Not to feel fear anymore


Quem me dera
I wish


Não me preocupar
Not to worry


Temos inteligência
We have intelligence


Pra acabar com a violência, dizem
To end violence, they say


Cultivamos a beleza
We cultivate beauty


Arte e filosofia
Art and philosophy


A modernidade agora
Modernity now


Vai durar pra sempre, dizem
Will last forever, they say


Toda a tecnologia
All the technology


Só pra criar fantasia
Only to create fantasy


Deuses e ciência
Gods and science


Vão se unir na consciência, dizem
Will unite in consciousness, they say


Vivermos em harmonia
To live in harmony


Não será só utopia
It won't just be utopia


Quem me dera
I wish


Não sentir mais medo
Not to feel fear anymore


Quem me dera
I wish


Não me preocupar
Not to worry


Quem me dera
I wish


Não sentir mais medo algum
Not to feel any fear anymore


Temos inteligência
We have intelligence


Pra acabar com a violência, dizem
To end violence, they say


Cultivamos a beleza
We cultivate beauty


Arte e filosofia
Art and philosophy


A modernidade agora
Modernity now


Vai durar pra sempre, dizem
Will last forever, they say


Toda a tecnologia
All the technology


Só pra criar fantasia
Only to create fantasy


Deuses e ciência
Gods and science


Vão se unir na consciência, dizem
Will unite in consciousness, they say


Vivermos em harmonia
To live in harmony


Não será só utopia
It won't just be utopia


Quem me dera
I wish


Não sentir mais medo
Not to feel fear anymore


Quem me dera
I wish


Não me preocupar
Not to worry


Quem me dera
I wish


Não sentir mais medo algum
Not to feel any fear anymore




Lyrics © Warner Chappell Music, Inc.
Written by: Arnaldo Arnaldo

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JOSE DE FATIMA DE FREITAS OLIVEIRA

Marisa de Azevedo Monte (Rio de Janeiro, 1 de julho de 1967) é uma cantora, compositora, instrumentista e produtora musical brasileira de música pop e samba. Marisa já vendeu mais de 10 milhões de álbuns e ganhou inúmeros prêmios nacionais e internacionais, incluindo quatro Grammy Latino, sete Video Music Brasil, nove Prêmio Multishow de Música Brasileira, cinco APCA e seis Prêmio TIM de Música. Marisa é considerada pela revista Rolling Stone Brasil como a segunda maior cantora do Brasil, atrás somente de Elis Regina. [2] Ela também tem dois álbuns (MM e Verde, Anil, Amarelo, Cor-de-Rosa e Carvão) na lista dos 100 melhores discos da música brasileira.[3]
Índice [esconder]
1 Início
2 Carreira
2.1 1987—1990: Início e primeiro álbum
2.2 1991—1996: Desenvolvimento artístico
2.3 1998—1999: Conquista de independência musical
2.4 2000—2001: Carreira musical consolidada
2.5 2002—2003: Tribalistas
2.6 2006—2009: Retorno depois de seis anos
2.7 2011—2013: "O Que Você Quer Saber de Verdade" e a sexta turnê
2.8 2014-presente: Coleção
2.9 Sucessos nacionais e trilhas sonoras
3 Vida pessoal
4 Discografia
4.1 Álbuns de estúdio
4.2 Álbuns ao vivo
4.3 DVDs
4.4 Coletâneas
5 Turnês
6 Prêmios
6.1 Grammy Latino
6.2 MTV Video Music Brasil
6.3 Outros prêmios
6.4 Comenda
7 Bibliografia
8 Curiosidades e recordes
9 Referências
10 Ver também
11 Ligações externas
Início[editar | editar código-fonte]
Nasceu no Rio de Janeiro, filha do engenheiro Carlos Saboia Monte e de Sylvia Marques de Azevedo Monte. Através do pai, descende da família Saboia, uma das famílias italianas mais antigas radicadas no Brasil.[4]
Estudou canto, piano e bateria na infância. Em 1982, participou do musical The Rocky Horror Show, dirigido por Miguel Falabella, com alunos do Colégio Andrews. Iniciou o estudo de canto lírico aos catorze anos.
Carreira[editar | editar código-fonte]
1987—1990: Início e primeiro álbum[editar | editar código-fonte]
Aos dezenove, mudou-se para Roma, na Itália, onde durante dez meses estudou belcanto. Após esse período, passou a fazer apresentações em bares e casas noturnas cantando música brasileira, acompanhada de amigos. Um desses espetáculos foi assistido pelo produtor musical Nelson Motta, que se tornou diretor do primeiro show no Rio de Janeiro após o retorno de Marisa, em 1987. O show Veludo Azul teve temporadas no Rio e em São Paulo e despertou o interesse das gravadoras.
Marisa Monte já fazia muito sucesso de público e crítica antes de ter o primeiro disco. Na época, Marisa foi convidada pela TV Manchete a gravar seu primeiro especial, que logo após foi lançado em dois formatos: LP e VHS, com o nome MM. A este disco com repertório eclético pertence o primeiro grande sucesso de Marisa, Bem Que Se Quis (versão de Nelson Motta para E Po' Che Fa do compositor italiano Pino Daniele), que foi executada exaustivamente nas emissoras de rádio brasileiras e fez parte da trilha sonora da novela da Rede Globo O Salvador da Pátria, de Lauro César Muniz (1989). Este álbum vendeu 500 mil cópias, um sucesso para uma artista estreante no Brasil. O disco está na lista dos 100 melhores discos da música brasileira feita pela revista Rolling Stone Brasil na posição #62.
1991—1996: Desenvolvimento artístico[editar | editar código-fonte]

Marisa Monte
Em 1991, Marisa Monte lançou o segundo álbum, intitulado Mais, através da EMI. As críticas positivas, afirmando que a cantora tinha amadurecido do álbum anterior, introduziu-a no mercado internacional, sendo este o seu primeiro disco autoral. Este disco vendeu ainda mais que o anterior e produziu a faixa "Beija Eu", classificada como uma das melhores músicas pop brasileiras, em pesquisa realizada pelo jornalista Zeca Camargo através do Portal G1[5] figurando a vigésima sexta posição. Em 1994, lançou o terceiro álbum, Verde, Anil, Amarelo, Cor-de-Rosa e Carvão. Produzido por Arto Lindsay, mesmo produtor do anterior, e co-produzido pela própria cantora, foi muito bem recebido por crítica e público, sendo considerado o melhor da carreira da cantora. Entre as canções lançadas está o single "Segue o Seco", que ganhou cinco MTV Video Music Brasil 1995, nas categorias Melhor Videoclipe do ano, Melhor Videoclipe de MPB, Melhor direção de Videoclipe, Melhor fotografia de Videoclipe e Melhor edição de Videoclipe. As vendas de Verde, Anil, Amarelo, Cor-de-Rosa e Carvão chegaram a marca de 1 milhão de cópias.[6] Este disco está na lista dos 100 melhores discos da música brasileira na posição #87.
Em 1996, Marisa lançou Barulhinho Bom - Uma Viagem Musical, seu primeiro álbum duplo. O trabalho traz o registro ao vivo de alguns sucessos dos trabalhos anteriores, além de canções inéditas, gravadas em estúdio. Barulhinho Bom também provocou grande polêmica pela capa, um desenho do artista pornô-naif Carlos Zéfiro, que foi censurado ao ser lançado nos EUA. Este CD marcou uma aproximação maior de Marisa com diversas escolas e gerações do samba carioca. No mesmo ano, ela abre sua editora a Monte Songs Edições Musicais Ltda.
1998—1999: Conquista de independência musical[editar | editar código-fonte]
Em 1998, conquista sua independência musical ao comprar todas as fitas matrizes de suas músicas, desde seu álbum de estréia até Barulhinho Bom. Além disso, abre seu próprio selo, a Phonomotor Records, com distribuição da gravadora EMI.[7] Como produtora, atua em Omelete Man (1998), segundo disco de Carlinhos Brown e colabora com a cantora cabo-verdeana Cesária Évora em seu disco Café Atlantico, produzindo a faixa É Doce Morrer No Mar, na qual também participa fazendo um belo dueto. Em 1999, apresenta-se também ao lado da Velha Guarda da Portela, tendo produzido e participado do CD Tudo Azul.[8]
2000—2001: Carreira musical consolidada[editar | editar código-fonte]
Em 2000 Marisa lança o disco Memórias, Crônicas e Declarações de Amor, trabalho centrado no tema amor e muito aclamado pela crítica. Trabalhando juntamente com Arnaldo Antunes, Cury, Carlinhos Brown, entre outros. Com ele, Marisa ganha um Disco de Diamante, concedido pela venda superior a 2 milhões de cópias no Brasil. Este álbum foi puxado pelo hit "Amor I Love You", música mais tocada do ano de 2000 que rendeu um MTV Video Music Brasil 2000 na categoria Melhor Videoclipe de MPB. Teve cinco indicações: Melhor Website de Artista, Videoclipe do Ano, Melhor Fotografia em Videoclipe, Melhor Direção de Arte em Videoclipe e Melhor Direção em Videoclipe. No mesmo ano, Marisa inicia sua quarta tour mundial Memórias, Crônicas e Declarações de Amor Tour. A turnê teve 150 shows e durou mais de um ano.
O álbum ganhou vários prêmios, sendo o mais importante deles um Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Pop Contemporâneo Brasileiro. Além disso, a faixa "Amor I Love You" foi indicada como Melhor Canção Brasileira. O clipe "O Que Me Importa" ganhou ainda o MTV Video Music Brasil 2001, na categoria Melhor Videoclipe de MPB. O álbum ganhou ainda dois Prêmio Multishow de Música Brasileira.
Em 2001, Marisa lança o DVD gravado ao vivo no Rio de Janeiro, com um orçamento de 1,5 milhão de reais.[9] Para divulgar o DVD, a sua gravadora lança um EP com duas faixas, incluindo a então inédita "A Sua", uma das mais tocadas de 2001, que ajudou o DVD a se tornar um sucesso de vendas. Após vender mais de 100 mil cópias, o DVD obteve o certificado de diamante.
2002—2003: Tribalistas[editar | editar código-fonte]

Marisa Monte
Em Novembro de 2002 a cantora lançou seu sexto álbum, em parceira com Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown, trio que adotou o nome de Tribalistas. O álbum foi gravado entre 8 e 24 de abril daquele ano no estúdio na casa de Marisa no Rio de Janeiro. A venda do CD alcançou a marca de 1,5 milhão de cópias no Brasil e mais de 1 milhão no resto do mundo. O DVD também foi um grande sucesso. Nele, o trio registrou a gravação do disco. Todas as canções lançadas atingiram o sucesso rapidamente, principalmente "Já Sei Namorar" - hit de 2002, "Velha Infância" - hit de 2003, e "É Você", trilha sonora da novela Da Cor do Pecado (2004), da Rede Globo.
O curioso é que o trio apenas tocou juntos três vezes: no Grammy Latino, no DVD Ao Vivo no Estúdio de Marisa Monte e em uma ocasião no Sarau do Brown, o único show que foi aberto ao público. Além disso, eles só concederam uma entrevista, no site oficial do grupo. Em 2003, o trio ganhou o Grammy Latino de Melhor Álbum de Pop Contemporâneo Brasileiro. Além disso, o disco recebeu outras três indicações, nas categorias Gravação do Ano e Melhor Canção Brasileira para "Já Sei Namorar" e Álbum do Ano.
2006—2009: Retorno depois de seis anos[editar | editar código-fonte]



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JOSE DE FATIMA DE FREITAS OLIVEIRA

Marisa de Azevedo Monte (Rio de Janeiro, 1 de julho de 1967) é uma cantora, compositora, instrumentista e produtora musical brasileira de música pop e samba. Marisa já vendeu mais de 10 milhões de álbuns e ganhou inúmeros prêmios nacionais e internacionais, incluindo quatro Grammy Latino, sete Video Music Brasil, nove Prêmio Multishow de Música Brasileira, cinco APCA e seis Prêmio TIM de Música. Marisa é considerada pela revista Rolling Stone Brasil como a segunda maior cantora do Brasil, atrás somente de Elis Regina. [2] Ela também tem dois álbuns (MM e Verde, Anil, Amarelo, Cor-de-Rosa e Carvão) na lista dos 100 melhores discos da música brasileira.[3]
Índice [esconder]
1 Início
2 Carreira
2.1 1987—1990: Início e primeiro álbum
2.2 1991—1996: Desenvolvimento artístico
2.3 1998—1999: Conquista de independência musical
2.4 2000—2001: Carreira musical consolidada
2.5 2002—2003: Tribalistas
2.6 2006—2009: Retorno depois de seis anos
2.7 2011—2013: "O Que Você Quer Saber de Verdade" e a sexta turnê
2.8 2014-presente: Coleção
2.9 Sucessos nacionais e trilhas sonoras
3 Vida pessoal
4 Discografia
4.1 Álbuns de estúdio
4.2 Álbuns ao vivo
4.3 DVDs
4.4 Coletâneas
5 Turnês
6 Prêmios
6.1 Grammy Latino
6.2 MTV Video Music Brasil
6.3 Outros prêmios
6.4 Comenda
7 Bibliografia
8 Curiosidades e recordes
9 Referências
10 Ver também
11 Ligações externas
Início[editar | editar código-fonte]
Nasceu no Rio de Janeiro, filha do engenheiro Carlos Saboia Monte e de Sylvia Marques de Azevedo Monte. Através do pai, descende da família Saboia, uma das famílias italianas mais antigas radicadas no Brasil.[4]
Estudou canto, piano e bateria na infância. Em 1982, participou do musical The Rocky Horror Show, dirigido por Miguel Falabella, com alunos do Colégio Andrews. Iniciou o estudo de canto lírico aos catorze anos.
Carreira[editar | editar código-fonte]
1987—1990: Início e primeiro álbum[editar | editar código-fonte]
Aos dezenove, mudou-se para Roma, na Itália, onde durante dez meses estudou belcanto. Após esse período, passou a fazer apresentações em bares e casas noturnas cantando música brasileira, acompanhada de amigos. Um desses espetáculos foi assistido pelo produtor musical Nelson Motta, que se tornou diretor do primeiro show no Rio de Janeiro após o retorno de Marisa, em 1987. O show Veludo Azul teve temporadas no Rio e em São Paulo e despertou o interesse das gravadoras.
Marisa Monte já fazia muito sucesso de público e crítica antes de ter o primeiro disco. Na época, Marisa foi convidada pela TV Manchete a gravar seu primeiro especial, que logo após foi lançado em dois formatos: LP e VHS, com o nome MM. A este disco com repertório eclético pertence o primeiro grande sucesso de Marisa, Bem Que Se Quis (versão de Nelson Motta para E Po' Che Fa do compositor italiano Pino Daniele), que foi executada exaustivamente nas emissoras de rádio brasileiras e fez parte da trilha sonora da novela da Rede Globo O Salvador da Pátria, de Lauro César Muniz (1989). Este álbum vendeu 500 mil cópias, um sucesso para uma artista estreante no Brasil. O disco está na lista dos 100 melhores discos da música brasileira feita pela revista Rolling Stone Brasil na posição #62.
1991—1996: Desenvolvimento artístico[editar | editar código-fonte]

Marisa Monte
Em 1991, Marisa Monte lançou o segundo álbum, intitulado Mais, através da EMI. As críticas positivas, afirmando que a cantora tinha amadurecido do álbum anterior, introduziu-a no mercado internacional, sendo este o seu primeiro disco autoral. Este disco vendeu ainda mais que o anterior e produziu a faixa "Beija Eu", classificada como uma das melhores músicas pop brasileiras, em pesquisa realizada pelo jornalista Zeca Camargo através do Portal G1[5] figurando a vigésima sexta posição. Em 1994, lançou o terceiro álbum, Verde, Anil, Amarelo, Cor-de-Rosa e Carvão. Produzido por Arto Lindsay, mesmo produtor do anterior, e co-produzido pela própria cantora, foi muito bem recebido por crítica e público, sendo considerado o melhor da carreira da cantora. Entre as canções lançadas está o single "Segue o Seco", que ganhou cinco MTV Video Music Brasil 1995, nas categorias Melhor Videoclipe do ano, Melhor Videoclipe de MPB, Melhor direção de Videoclipe, Melhor fotografia de Videoclipe e Melhor edição de Videoclipe. As vendas de Verde, Anil, Amarelo, Cor-de-Rosa e Carvão chegaram a marca de 1 milhão de cópias.[6] Este disco está na lista dos 100 melhores discos da música brasileira na posição #87.
Em 1996, Marisa lançou Barulhinho Bom - Uma Viagem Musical, seu primeiro álbum duplo. O trabalho traz o registro ao vivo de alguns sucessos dos trabalhos anteriores, além de canções inéditas, gravadas em estúdio. Barulhinho Bom também provocou grande polêmica pela capa, um desenho do artista pornô-naif Carlos Zéfiro, que foi censurado ao ser lançado nos EUA. Este CD marcou uma aproximação maior de Marisa com diversas escolas e gerações do samba carioca. No mesmo ano, ela abre sua editora a Monte Songs Edições Musicais Ltda.
1998—1999: Conquista de independência musical[editar | editar código-fonte]
Em 1998, conquista sua independência musical ao comprar todas as fitas matrizes de suas músicas, desde seu álbum de estréia até Barulhinho Bom. Além disso, abre seu próprio selo, a Phonomotor Records, com distribuição da gravadora EMI.[7] Como produtora, atua em Omelete Man (1998), segundo disco de Carlinhos Brown e colabora com a cantora cabo-verdeana Cesária Évora em seu disco Café Atlantico, produzindo a faixa É Doce Morrer No Mar, na qual também participa fazendo um belo dueto. Em 1999, apresenta-se também ao lado da Velha Guarda da Portela, tendo produzido e participado do CD Tudo Azul.[8]
2000—2001: Carreira musical consolidada[editar | editar código-fonte]
Em 2000 Marisa lança o disco Memórias, Crônicas e Declarações de Amor, trabalho centrado no tema amor e muito aclamado pela crítica. Trabalhando juntamente com Arnaldo Antunes, Cury, Carlinhos Brown, entre outros. Com ele, Marisa ganha um Disco de Diamante, concedido pela venda superior a 2 milhões de cópias no Brasil. Este álbum foi puxado pelo hit "Amor I Love You", música mais tocada do ano de 2000 que rendeu um MTV Video Music Brasil 2000 na categoria Melhor Videoclipe de MPB. Teve cinco indicações: Melhor Website de Artista, Videoclipe do Ano, Melhor Fotografia em Videoclipe, Melhor Direção de Arte em Videoclipe e Melhor Direção em Videoclipe. No mesmo ano, Marisa inicia sua quarta tour mundial Memórias, Crônicas e Declarações de Amor Tour. A turnê teve 150 shows e durou mais de um ano.
O álbum ganhou vários prêmios, sendo o mais importante deles um Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Pop Contemporâneo Brasileiro. Além disso, a faixa "Amor I Love You" foi indicada como Melhor Canção Brasileira. O clipe "O Que Me Importa" ganhou ainda o MTV Video Music Brasil 2001, na categoria Melhor Videoclipe de MPB. O álbum ganhou ainda dois Prêmio Multishow de Música Brasileira.
Em 2001, Marisa lança o DVD gravado ao vivo no Rio de Janeiro, com um orçamento de 1,5 milhão de reais.[9] Para divulgar o DVD, a sua gravadora lança um EP com duas faixas, incluindo a então inédita "A Sua", uma das mais tocadas de 2001, que ajudou o DVD a se tornar um sucesso de vendas. Após vender mais de 100 mil cópias, o DVD obteve o certificado de diamante.
2002—2003: Tribalistas[editar | editar código-fonte]

Marisa Monte
Em Novembro de 2002 a cantora lançou seu sexto álbum, em parceira com Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown, trio que adotou o nome de Tribalistas. O álbum foi gravado entre 8 e 24 de abril daquele ano no estúdio na casa de Marisa no Rio de Janeiro. A venda do CD alcançou a marca de 1,5 milhão de cópias no Brasil e mais de 1 milhão no resto do mundo. O DVD também foi um grande sucesso. Nele, o trio registrou a gravação do disco. Todas as canções lançadas atingiram o sucesso rapidamente, principalmente "Já Sei Namorar" - hit de 2002, "Velha Infância" - hit de 2003, e "É Você", trilha sonora da novela Da Cor do Pecado (2004), da Rede Globo.
O curioso é que o trio apenas tocou juntos três vezes: no Grammy Latino, no DVD Ao Vivo no Estúdio de Marisa Monte e em uma ocasião no Sarau do Brown, o único show que foi aberto ao público. Além disso, eles só concederam uma entrevista, no site oficial do grupo. Em 2003, o trio ganhou o Grammy Latino de Melhor Álbum de Pop Contemporâneo Brasileiro. Além disso, o disco recebeu outras três indicações, nas categorias Gravação do Ano e Melhor Canção Brasileira para "Já Sei Namorar" e Álbum do Ano.
2006—2009: Retorno depois de seis anos[editar | editar código-fonte]

Luiz Sátiro de Matos

Parabéns por dispor cronologicamente a inspiradora e colossal artista Marisa Monte.
Muito obrigado. ☺

Alonye Vasconcellos

🌼🌸🌼🌸🌼👏👏👏👏👏

saionara ribeiro

Perfeita!!!

Mateus Silva Sousa

Gente bate até uma vontade alegre de chorar, Maravilho tu és Marisa.

Jeanne Andrade

Dizem que o amor Faz a gente sofrer Sem meu grande amor Como poderei viver Se eu disser que sim E ele disser que não É uma parte perdida Que teve na vida o meu coração Se o amor traz sofrimento Vou sofrer até o fim Minha vida será um tormento Se ele não disser que sim O amor que lhe dedico É uma obsessão Imploro por favor Não digas não Dizem que o amor Faz a gente sofrer Sem meu grande amor Como poderei viver Se eu disser que sim E ele disser que não É uma parte perdida Que teve na vida o meu coração Se o amor traz sofrimento Vou sofrer até o fim Minha vida será um tormento Se ele não disser que sim O amor que lhe dedico É uma obsessão Imploro por favor Não digas não Imploro Imploro por dfavor não digas não Dizem que o amor

Victor Pereira de Oliveira

MM tem uma voz de anjo! Linda música...

Fernando Ferro

Quanta melodia na voz. Capacidade extrema de tocar o coração mais duro. Impossível não se encantar com essa gravação. Simplicidade musical ainda comeve em tempos de tanto funk e rap!

Daniela Liberato

Espetacular como sempre...

Leci Gonçalves

Amooooo, a simplicidade encanta ♥

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