Renato Teixeira de Oliveira (Santos, born May 20, 1945) is a Brazilian sing… Read Full Bio ↴Renato Teixeira de Oliveira (Santos, born May 20, 1945) is a Brazilian singer and composer, author of the well-known song Romaria, made famous when it was recorded by Elis Regina together with Almir Sater, and also recorded by Maria Bethânia; Dadá Maria, as a duet with Gal Costa); and Frete, the opening theme of the Rede Globo TV series Carga Pesada.
He spent his youth in Ubatuba, in the state of São Paulo until the age of 14 when he left for Taubaté, where he lived until the age of 24. At the beginning of the 1960s he worked as a DJ at Rádio Difusora in Taubaté, where he discovered Sertaneja music by way of Teodoro Israel, a nightclub DJ. In 1967 he moved to São Paulo, where, at the Patachou bar he shared tables with such contemporaries as Chico Buarque, Caetano Veloso, Gal Costa and Geraldo Vandré.
More recently he wrote the song Rapaz Caipira (country boy) as criticism of the current mass-produced commercialized Sertaneja music, iniciating a rebirth of the term música caipira--loosely translated as hillbilly music (in a pejorative sense) music of the country folks. He is a defender of the música raiz (roots music), caipira, which is still around despite the changing face of Sertaneja music.
He spent his youth in Ubatuba, in the state of São Paulo until the age of 14 when he left for Taubaté, where he lived until the age of 24. At the beginning of the 1960s he worked as a DJ at Rádio Difusora in Taubaté, where he discovered Sertaneja music by way of Teodoro Israel, a nightclub DJ. In 1967 he moved to São Paulo, where, at the Patachou bar he shared tables with such contemporaries as Chico Buarque, Caetano Veloso, Gal Costa and Geraldo Vandré.
More recently he wrote the song Rapaz Caipira (country boy) as criticism of the current mass-produced commercialized Sertaneja music, iniciating a rebirth of the term música caipira--loosely translated as hillbilly music (in a pejorative sense) music of the country folks. He is a defender of the música raiz (roots music), caipira, which is still around despite the changing face of Sertaneja music.
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Sina De Violeiro
Renato Teixeira Lyrics
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Cabruera Foi deus quem criou os rios Encheu o mar fez a…
We have lyrics for these tracks by Renato Teixeira:
A Visita da Canção Me dê licença compadre Para entrar em sua casa Vim rever um…
Amizade Sincera A amizade sincera É um santo remédio, é um abrigo seguro É…
Arraial E toda noite a viola rasga Uma cana verde pra disfarçar E…
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Casinha branca Fiz uma casinha branca Lá no pé da serra Prá nós dois…
Cavalo Bravo Cavalo Bravo Renato Teixeira Olhando um cavalo bravo No…
Chuá Chuá Deixa a cidade formosa morena Linda pequena e volta ao sertã…
De Papo pro Á Eu não quero outra vida Pescando no rio de Jereré Tenho peix…
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Eu e Meu Irmão Eu e meu irmão, desde muito cedo Aprendemos de gostar a…
Folia de Rei Ah, andar, andei Ah como eu andei E aprendi a nova lei Aleg…
Frete Eu conheço cada palmo desse chão E só me mostrar qual…
Iluminação Ilumina, ilumina Ilumina meu peito canção Dentro dele mora u…
Na Boca da Noite Cheguei na boca da noite Parti de madrugada Eu não disse que…
Pequenina São tão claros os presságios e os encontros dessa vida quand…
Pingo d'Água Eu fiz promessa Pra que Deus mandasse chuva Pra crescer a mi…
Romãria É de sonho e de pó O destino de um…
Saudade Caminhando na poeira da estrada Tocando a boiada que eu ia…
Sentimental Eu Fico Sentimental eu fico Quando pouso na mesa de um bar Eu sou…
Tocando em Frente Ando devagar porque já tive pressa E levo esse sorriso Porqu…
Trem do Pantanal Enquanto este velho trem atravessa o pantanal As estrelas do…
Tristeza do Jeca Nestes versos tão singelos Minha bela, meu amor Pra você que…
Vira Lá do além-mar vem o sanfoneiro Vem pra tocar no arraiá Lá…
Você vai gostar Fiz uma casinha branca lá no pé da serra Pra nós…
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@carlosteixeira2132
Espetacular esse Renato Teixeira
Sina de Violeiro Renato Teixeira
Meu pai chegou aqui num fim de dia,
Há muito tempo em cima de um cavalo
E era pobre e moço e só queria
Semear de calo as mãos de plantador
Com minha mãe casou-se assim que pode
Acharam um rancho no jeito e na cor
Da terra boa e semeou o milho
E semeou os filhos, e semeou o amor
E assim a vida foi-se como um rio
Meu pai dizia, um dia será mar
E toda noite reunia a prole
E tinha cantorias para se cantar
Não era fácil a lida mas valia
Porque um homem precisa lutar
Nem Quando a morte nos levou Rosinha
A mas pequenininha deu pra fraquejar
De sol a sol, o braço no trabalho
Foi como um laço mas nunca sonhou
Por isso Pedro, nosso irmão mais velho
Foi para bem longe e nunca mais voltou
Mariazinha se casou bem moça
E foi com Bento homem trabalhador
Mas veio um tempo negro em sua vida
Ele garrou na pinga e nunca mais largou
Uma cegueira triste
Certo dia nos olhos calmos do meu pai entrou
Varreu as cores do seu pensamento
Ele deitou na cama e nunca mais falou
A minha mãe mulher de raça forte
Pegou nas rédeas com as duas mãos
E eu me enterrei de alma na viola
Onde plantei tristezas e colhi canções
Por isso mesmo amigo é que eu lhe digo
Não tem sentido em peito de canto
Brotar o riso onde foi semeada
A consciência viva do que é a dor
@TheLuCoRi
My English is not good yet, so this translate is from google:
My father arrived here at the end of the day
A long time ago on a horse
And he was poor and young and just wanted
Planter's hands sow with callus
He married my mother as soon as he could
They found a ranch in style and color
From the good land and sowed the corn
And sowed children, and sowed love
And so life went like a river
My father used to say, one day it will be the sea
And every night he gathered the offspring
And there were songs to sing
It wasn't easy to deal with, but it was worth it.
Why a man must fight
Not even when death took us Rosinha
The littlest one gave to weaken
From sunrise to sunset, the arm at work
It was like a noose, but never dreamed
That's why Pedro, our older brother
Went to town and never came back
Mariazinha got married well girl
And it was with Bento, a hardworking man
But there came a dark time in his life
He grabbed the pinga and never let go
A sad blindness one day
In my father's calm eyes entered
Swept the colors of your thought
He lay down on the bed and never spoke again.
My mother, a woman of strong race
Grabbed the reins with both hands
And I buried my soul in the viola
Where I planted sadness and harvested songs
That's why, my friend, I tell you
There's no sense in a singer's chest
Sprout laughter where it was sown
The living awareness of what pain is
@wildrobson
Renato Teixeira minha referência musical
@alankardecmartins7593
Renato teixeira grade compositor brasileiro
@pacomolinax
Essa poesia cantada merece todas as reverencias.
@RZ8643
Miguel, filho, seja quando ler isso.. isto é música!!!!!! A raiz de nosso Brasil!!!
@joseivalmirnevescavalcanti8874
Quando a gente ver o que é produzido hoje, concluímos que é possível...muito possível...um povo piorar, ainda que tenha acesso a bugigangas e restos de consumo e que, por isso, se ache melhor do que no passado. Pioramos!
@edisiodemoraisfilho7290
Isso não é uma música, e sim uma poesia, muita inspiração.
@nildonogueira6202
Coisa linda essa poesia show
@fernandopalhares1574
Autentico e lindo, a verdadeira musica rural
@heroidaresistencia665
Amo Renato Teixeira!!!!
@carlosteixeira2132
Espetacular esse Renato Teixeira
Sina de Violeiro Renato Teixeira
Meu pai chegou aqui num fim de dia,
Há muito tempo em cima de um cavalo
E era pobre e moço e só queria
Semear de calo as mãos de plantador
Com minha mãe casou-se assim que pode
Acharam um rancho no jeito e na cor
Da terra boa e semeou o milho
E semeou os filhos, e semeou o amor
E assim a vida foi-se como um rio
Meu pai dizia, um dia será mar
E toda noite reunia a prole
E tinha cantorias para se cantar
Não era fácil a lida mas valia
Porque um homem precisa lutar
Nem Quando a morte nos levou Rosinha
A mas pequenininha deu pra fraquejar
De sol a sol, o braço no trabalho
Foi como um laço mas nunca sonhou
Por isso Pedro, nosso irmão mais velho
Foi para bem longe e nunca mais voltou
Mariazinha se casou bem moça
E foi com Bento homem trabalhador
Mas veio um tempo negro em sua vida
Ele garrou na pinga e nunca mais largou
Uma cegueira triste
Certo dia nos olhos calmos do meu pai entrou
Varreu as cores do seu pensamento
Ele deitou na cama e nunca mais falou
A minha mãe mulher de raça forte
Pegou nas rédeas com as duas mãos
E eu me enterrei de alma na viola
Onde plantei tristezas e colhi canções
Por isso mesmo amigo é que eu lhe digo
Não tem sentido em peito de canto
Brotar o riso onde foi semeada
A consciência viva do que é a dor