Foi locutor de rádio em Cachoeiro de Itapemirim (ES), onde nasceu. Na década de 60 mudou-se para o Rio de Janeiro, onde continuou atuando como radialista. Em 1970 lançou-se como cantor, dividindo com Raul Seixas, Miriam Batucada e Eddy Star o disco "Sociedade da Grã-Ordem Kavernista Apresenta: Sessão das Dez". Lançou um disco em 1972 com a música "Eu Quero É Botar Meu Bloco na Rua", com a qual classificou-se para o VII Festival Internacional na Canção. Este foi um monumental sucesso de vendagem que ele não conseguiria repetir. Gravou em 1976 o LP "Tem Que Acontecer", pela Continental e em 1978 "Sinceramente", este por uma gravadora independente. Em 1998 o compositor Sergio Natureza produziu o CD tributo "Balaio do Sampaio", uma homenagem póstuma em que vários intérpretes executam as suas composições. Em 2000 foi lançada biografia de autoria de Rodrigo Moreira, pela editora Muiraquitã.
O músico maranhense Zeca Baleiro lançou o disco "Cruel", com as composições inéditas que seriam lançadas no quarto disco de Sérgio Sampaio e que haviam ficado, também num 'baú', nas famosas 'fitinhas'.
No final de 2009 o músico Juliano Gauche (também com a banda Solana), juntamente com o Duo Zebedeu (Fábio do Carmo e Júlio Santos) lançaram o CD HOJE NÃO, com canções de composição de Sérgio Sampaio e produção de João Moraes. Juliano e o Duo saem em turnê em março de 2010.
eu quero é botar meu bloco na rua
Sérgio Sampaio Lyrics
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Que eu perdi a boca, que eu fugi da briga
Que eu caí do galho e que não vi saída
Que eu morri de medo quando o pau quebrou
Há quem diga que eu não sei de nada
Que eu não sou de nada e não peço desculpas
Que eu não tenho culpa, mas que eu dei bobeira
Eu quero é botar meu bloco na rua
Brincar, botar pra gemer
Eu quero é botar meu bloco na rua
Gingar, pra dar e vender
Eu, por mim, queria isso e aquilo
Um quilo mais daquilo, um grilo menos disso
É disso que eu preciso ou não é nada disso
Eu quero é todo mundo nesse carnaval
Eu quero é botar meu bloco na rua
Brincar, botar pra gemer
Eu quero é botar meu bloco na rua
Gingar, pra dar e vender
In Sérgio Sampaio's song "Eu Quero é Botar Meu Bloco na Rua", the lyrics are about the singer defending himself against rumors made about him. The first stanza goes, "Há quem diga que eu dormi de touca/ Que eu perdi a boca, que eu fugi da briga/ Que eu caí do galho e que não vi saída/ Que eu morri de medo quando o pau quebrou" which translates to "Some say that I was unprepared/ that I lost my voice, that I ran away from a fight/ that I was in trouble and didn't know what to do/ that I was scared when things got rough." The singer then counters the rumors in the second stanza by saying, "Há quem diga que eu não sei de nada/ Que eu não sou de nada e não peço desculpas/ Que eu não tenho culpa, mas que eu dei bobeira/ E que Durango Kid quase me pegou" which means "Some say that I don't know anything/ that I'm nothing and don't apologize for anything/ that I'm not at fault, but I messed up/ and that Durango Kid almost caught me."
Overall, the song is about the singer's desire to live life to the fullest and be part of the Carnival parade in Rio de Janeiro, despite the rumors circulating about him. He wants to "botar seu bloco na rua" or "hit the streets with his block" in order to dance, have fun and enjoy himself. The last stanza expresses his wishes, "Eu, por mim, queria isso e aquilo/ Um quilo mais daquilo, um grilo menos disso/ É disso que eu preciso ou não é nada disso/ Eu quero é todo mundo nesse carnaval" which means "For me, I want this and that/ a little more of this, a little less of that/ that's what I need or it's not worth it/ I want everyone to be a part of this carnival."
Line by Line Meaning
Há quem diga que eu dormi de touca
Some people say that I was careless or unprepared
Que eu perdi a boca, que eu fugi da briga
They say that I lost my courage and ran away from conflict
Que eu caí do galho e que não vi saída
They say that I fell down and couldn't find a way out of my problems
Que eu morri de medo quando o pau quebrou
They say that I was scared when things got tough
Há quem diga que eu não sei de nada
Some people say that I am clueless
Que eu não sou de nada e não peço desculpas
They say that I am not responsible and never apologize
Que eu não tenho culpa, mas que eu dei bobeira
They say that I am not guilty, but I made a mistake
E que Durango Kid quase me pegou
They say that I almost got caught by someone
Eu quero é botar meu bloco na rua
I want to hit the streets and have some fun
Brincar, botar pra gemer
To play and make it sound great
Gingar, pra dar e vender
To groove and dance until we can't anymore
Eu, por mim, queria isso e aquilo
Personally, I want this and that
Um quilo mais daquilo, um grilo menos disso
A bit more of this, a bit less of that
É disso que eu preciso ou não é nada disso
This is what I need, or it's not really worth it
Eu quero é todo mundo nesse carnaval
I want everyone to join in this celebration
Lyrics © Tratore, Warner Chappell Music, Inc.
Written by: Sérgio Sampaio
Lyrics Licensed & Provided by LyricFind
catatau
Há quem diga que eu dormi de touca
Que eu perdi a boca, que eu fugi da briga
Que eu caí do galho e que não vi saída
Que eu morri de medo quando o pau quebrou
Há quem diga que eu não sei de nada
Que eu não sou de nada e não peço desculpas
Que eu não tenho culpa, mas que eu dei bobeira
E que Durango Kid quase me pegou
Eu quero é botar meu bloco na rua
Brincar, botar pra gemer
Eu quero é botar meu bloco na rua
Gingar, pra dar e vender
Eu, por mim, queria isso e aquilo
Um quilo mais daquilo, um grilo menos disso
É disso que eu preciso ou não é nada disso
Eu quero é todo mundo nesse carnaval
Eu quero é botar meu bloco na rua
Brincar, botar pra gemer
Eu quero é botar meu bloco na rua
Gingar, pra dar e vender
João Guimarães
Um gênio incompreendido. Se alimentava nos livros de Kafka e nas poesias Augusto dos Anjos, poeta que tinha como tema uma profunda obsessão pela morte e teve como base a ideia de negação da vida material e um estranho interesse pela decomposição do corpo e do papel do verme nesta questão. Por este motivo foi conhecido também como o “Poeta da morte”.
Psicologia de um vencido
Eu, filho do carbono e do amoníaco,
Monstro de escuridão e rutilância,
Sofro, desde a epigênese da infância,
A influência má dos signos do zodíaco.
Produndissimamente hipocondríaco,
Este ambiente me causa repugnância...
Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia
Que se escapa da boca de um cardíaco.
Já o verme — este operário das ruínas —
Que o sangue podre das carnificinas
Come, e à vida em geral declara guerra,
Anda a espreitar meus olhos para roê-los,
E há-de deixar-me apenas os cabelos,
Na frialdade inorgânica da terra!
Augusto dos Anjos
Marco Carneiro
Há quem diga que eu dormi de touca
Que eu perdi a boca, que eu fugi da briga
Que eu caí do galho e que não vi saída
Que eu morri de medo quando o pau quebrou
Há quem diga que eu não sei de nada
Que eu não sou de nada e não peço desculpas
Que eu não tenho culpa, mas que eu dei bobeira
E que Durango Kid quase me pegou
Eu quero é botar meu bloco na rua
Brincar, botar pra gemer
Eu quero é botar meu bloco na rua
Gingar, pra dar e vender
Eu, por mim, queria isso e aquilo
Um quilo mais daquilo, um grilo menos disso
É disso que eu preciso ou não é nada disso
Eu quero é todo mundo nesse carnaval
Eu quero é botar meu bloco na rua
Brincar, botar pra gemer
Eu quero é botar meu bloco na rua
Gingar, pra dar e vender
Nega Ju
Som de verdade!!! 2022 curtindo som de qualidade
Nilton Campos
REALMENTE!! Curtindo aqui em 2023 nesta linda manhã! Bons Tempos! Saúde!!
Wolsgrün
Olá, pessoas do futuro! Quem aí está vendo este comentário em 2025?
Diacuí De Aguiar Bastos
Belíssima sambinha.
catatau
Há quem diga que eu dormi de touca
Que eu perdi a boca, que eu fugi da briga
Que eu caí do galho e que não vi saída
Que eu morri de medo quando o pau quebrou
Há quem diga que eu não sei de nada
Que eu não sou de nada e não peço desculpas
Que eu não tenho culpa, mas que eu dei bobeira
E que Durango Kid quase me pegou
Eu quero é botar meu bloco na rua
Brincar, botar pra gemer
Eu quero é botar meu bloco na rua
Gingar, pra dar e vender
Eu, por mim, queria isso e aquilo
Um quilo mais daquilo, um grilo menos disso
É disso que eu preciso ou não é nada disso
Eu quero é todo mundo nesse carnaval
Eu quero é botar meu bloco na rua
Brincar, botar pra gemer
Eu quero é botar meu bloco na rua
Gingar, pra dar e vender
Jose Mendes
@Marlene Teixeira
Muitas saudades de tempo maravilhoso, que jamais viveremos novamente.
Marlene Teixeira
Saudades
Matheus Melo
Esse som é de mais alguém aí em 2021 ouvindo essa bela música? Detalhe: da nova geração
Marcelo Bertolotti
kkkk
Glair Coimbra
@Sergio Valentini sertanejo vem e vai. Essa aí veio e ficou