Ninharia
Ana Moura Lyrics


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Foi nessa noite maldita
Que abri a porta à desdita
De que só eu sou culpada

Precipitada, incontida
Expulsei-te da minha vida
Por uma coisa de nada
Precipitada, incontida
Expulsei-te da minha vida
Por uma coisa de nada

Quando ela vinha a passar
Cismei ver no teu olhar
Um brilho que me ofendia

E logo rompi os laços
Atirei-te p'rós seus braços
Só por essa ninharia

E logo rompi os laços
Atirei-te p'rós seus braços
Só por essa ninharia

O que fiz não tem remédio
Tudo é solidão e tédio
Não mereço ser feliz

Porque não fui eu capaz
De logo voltar atrás
E desfazer o que fiz?

Porque não fui eu capaz
De logo voltar atrás
E desfazer o que fiz?

Agora, quando te vejo
Suspiro pelo teu beijo
Mas nem pergunto aonde vais

Chamo baixinho o teu nome
Na culpa que me consome
Mas sei que é tarde demais

Chamo baixinho o teu nome




Na culpa que me consome
Mas sei que é tarde demais

Overall Meaning

Ana Moura's song "Ninharia" tells the story of regret and the consequences of impulsive actions in relationships. The lyrics are divided into four long paragraphs, each conveying different emotions and reflecting on the singer's past decisions.


In the first paragraph, the singer describes a fateful night where they opened the door to despair, acknowledging their own guilt. The choice to let in misfortune and take responsibility for it suggests a sense of self-awareness and remorse.


The second and third paragraphs present the impulsive nature of the singer's actions. They admit that they expelled the other person from their life without a valid reason, emphasizing that it was just a trivial matter. The repetition of "Precipitada, incontida" (hasty, unrestrained) highlights the impulsiveness that led to the regrettable outcome. The lyrics express the recognition that the singer overreacted and the decision to sever ties was disproportionate.


The fourth and fifth paragraphs further explore the regret and longing that the singer experiences. They mention seeing a spark in the other person's eyes that offended them, which triggered unfounded jealousy. As a result, they broke off the relationship and pushed the other person into someone else's arms, all due to an insignificant matter. The repetition of "Só por essa ninharia" (only because of this triviality) emphasizes the magnitude of the regret and the consequences it had on their happiness.


In the final two paragraphs, the singer acknowledges the irreversibility of their actions. They express longing for the other person, yearning for their kiss, but their guilt consumes them. Despite recognizing their mistake and calling out the other person's name quietly, they know it is too late to undo the damage. The repetition of "Mas sei que é tarde demais" (But I know it's too late) reinforces the sense of finality and the realization that the opportunity for reconciliation has passed.


Overall, "Ninharia" explores the themes of regret, impulsiveness, and the consequences that follow. It highlights the importance of reflection and caution in relationships, reminding us that even the smallest actions can have significant repercussions.


Line by Line Meaning

Foi nessa noite maldita
On that cursed night


Que abri a porta à desdita
I opened the door to misfortunes


De que só eu sou culpada
For which I am solely to blame


Precipitada, incontida
Hasty, uncontrolled


Expulsei-te da minha vida
I expelled you from my life


Por uma coisa de nada
For something insignificant


Quando ela vinha a passar
When she was passing by


Cismei ver no teu olhar
I thought I saw in your gaze


Um brilho que me ofendia
A sparkle that offended me


E logo rompi os laços
And immediately broke the ties


Atirei-te p'rós seus braços
I threw you into her arms


Só por essa ninharia
Just because of that insignificance


O que fiz não tem remédio
What I did cannot be undone


Tudo é solidão e tédio
Everything is loneliness and boredom


Não mereço ser feliz
I don't deserve to be happy


Porque não fui eu capaz
Because I was not capable


De logo voltar atrás
To immediately go back


E desfazer o que fiz?
And undo what I did?


Agora, quando te vejo
Now, when I see you


Suspiro pelo teu beijo
I long for your kiss


Mas nem pergunto aonde vais
But I don't even ask where you're going


Chamo baixinho o teu nome
I whisper your name softly


Na culpa que me consome
In the guilt that consumes me


Mas sei que é tarde demais
But I know it's too late




Lyrics © O/B/O APRA AMCOS
Written by: Carlos Da Maia, Carlos Augusto Da Maia Jor

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AdnnetGO

Aplausos, diva! Sou brasileira e amo o fado, mas você, e a Amália Rodrigues, são divas, vozes explêndidas, que tocam o meu coração e choro, emocionada...Beijinhos, para os irmãos portugueses! -------------Ninharia
Ana Moura
Foi nessa noite maldita
Que abri a porta à desdita
De que só eu sou culpada.
Precipitada, incontida,
Expulsei-te da minha vida
Por uma coisa de nada.
Precipitada, incontida,
Expulsei-te da minha vida
Por uma coisa de nada.
Quando ela vinha a passar,
Cismei ver no teu olhar
Um brilho que me ofendia
E logo rompi os laços,
Atirei-te p'rós seus braços
Só por essa ninharia.
E logo rompi os laços,
Atirei-te p'rós seus braços
Só por essa ninharia.
O que fiz não tem remédio,
Tudo é solidão e tédio,
Não mereço ser feliz.
Porque não fui eu capaz
De logo voltar atrás
E desfazer o que fiz?
Porque não fui eu capaz
De logo voltar atrás
E desfazer o que fiz?
Agora, quando te vejo,
Suspiro pelo teu beijo,
Mas nem pergunto aonde vais.
Chamo baixinho o teu nome
Na culpa que me consome,
Mas sei que é tarde demais.
Chamo baixinho o teu nome
Na culpa que me consome,
Mas sei que é tarde demais.


>



Tishirei Miriam

Foi nessa noite maldita
Que abri a porta à desdita
De que só eu sou culpada
Precipitada, incontida
Expulsei-te da minha vida
Por uma coisa de nada
Precipitada, incontida
Expulsei-te da minha vida
Por uma coisa de nada

Quando ela vinha a passar
Cismei ver no teu olhar
Um brilho que me ofendia
E logo rompi os laços
Atirei-te p'rós seus braços
Só por essa ninharia
E logo rompi os laços,
Atirei-te p'rós seus braços
Só por essa ninharia

O que fiz não tem remédio
Tudo é solidão e tédio
Não mereço ser feliz
Porque não fui eu capaz
De logo voltar atrás
E desfazer o que fiz?
Porque não fui eu capaz
De logo voltar atrás
E desfazer o que fiz?

Agora, quando te vejo
Suspiro pelo teu beijo
Mas nem pergunto aonde vais
Chamo baixinho o teu nome
Na culpa que me consome
Mas sei que é tarde demais
Chamo baixinho o teu nome
Na culpa que me consome
Mas sei que é tarde demais

Источник: Musixmatch

Авторы: Maria Do Rosario Pedreira / Fado Carlos Da Maia



JB

1 year after your order... here it is.
Portuguese greetings.

Ninharia
Trifle

Foi nessa noite maldita
It was that damn night

Que abri a porta à desdita
That I opened the door to the disdita

De que só eu sou culpada
That only I'm guilty

Precipitada, incontida
Precipitated, unrestrained

Expulsei-te da minha vida
I kicked you out of my life

Por uma coisa de nada
For a thing of nothing

Quando ela vinha a passar
When she came to pass

Cismei ver no teu olhar
I cismei see in your eyes

Um brilho que me ofendia
A glow that offended me

E logo rompi os laços
And then I broke the bonds

Atirei-te p'rós seus braços
I threw your arms at you

Só por essa ninharia
Just for this trifle

O que fiz não tem remédio
What I've done has no medicine


Tudo é solidão e tédio
Everything is loneliness and boredom

Não mereço ser feliz
I don't deserve to be happy

Porque não fui eu capaz
Because I couldn't do it

De logo voltar atrás
Right back

E desfazer o que fiz?
And undo what I did?

Agora, quando te vejo
Now, when I see you

Suspiro pelo teu beijo
Sigh for your kiss

Mas nem pergunto aonde vais
But I don't even ask where you're going

Chamo baixinho o teu nome
I call your name quietly

Na culpa que me consome
In the guilt that consumes me

Mas sei que é tarde demais
But I know it's too late



All comments from YouTube:

AdnnetGO

Aplausos, diva! Sou brasileira e amo o fado, mas você, e a Amália Rodrigues, são divas, vozes explêndidas, que tocam o meu coração e choro, emocionada...Beijinhos, para os irmãos portugueses! -------------Ninharia
Ana Moura
Foi nessa noite maldita
Que abri a porta à desdita
De que só eu sou culpada.
Precipitada, incontida,
Expulsei-te da minha vida
Por uma coisa de nada.
Precipitada, incontida,
Expulsei-te da minha vida
Por uma coisa de nada.
Quando ela vinha a passar,
Cismei ver no teu olhar
Um brilho que me ofendia
E logo rompi os laços,
Atirei-te p'rós seus braços
Só por essa ninharia.
E logo rompi os laços,
Atirei-te p'rós seus braços
Só por essa ninharia.
O que fiz não tem remédio,
Tudo é solidão e tédio,
Não mereço ser feliz.
Porque não fui eu capaz
De logo voltar atrás
E desfazer o que fiz?
Porque não fui eu capaz
De logo voltar atrás
E desfazer o que fiz?
Agora, quando te vejo,
Suspiro pelo teu beijo,
Mas nem pergunto aonde vais.
Chamo baixinho o teu nome
Na culpa que me consome,
Mas sei que é tarde demais.
Chamo baixinho o teu nome
Na culpa que me consome,
Mas sei que é tarde demais.


>

cmvmaldonado Maldonado

Lindo fado muito bem cantado parabéns Ana Mora

natália Correia

ADORO ESTE POEMA.PARABÉNS MARIA DO ROSÁRIO PEDREIRA

Joaquim Piçarra

Simplesmente fantástica!!!

Tishirei Miriam

Foi nessa noite maldita
Que abri a porta à desdita
De que só eu sou culpada
Precipitada, incontida
Expulsei-te da minha vida
Por uma coisa de nada
Precipitada, incontida
Expulsei-te da minha vida
Por uma coisa de nada

Quando ela vinha a passar
Cismei ver no teu olhar
Um brilho que me ofendia
E logo rompi os laços
Atirei-te p'rós seus braços
Só por essa ninharia
E logo rompi os laços,
Atirei-te p'rós seus braços
Só por essa ninharia

O que fiz não tem remédio
Tudo é solidão e tédio
Não mereço ser feliz
Porque não fui eu capaz
De logo voltar atrás
E desfazer o que fiz?
Porque não fui eu capaz
De logo voltar atrás
E desfazer o que fiz?

Agora, quando te vejo
Suspiro pelo teu beijo
Mas nem pergunto aonde vais
Chamo baixinho o teu nome
Na culpa que me consome
Mas sei que é tarde demais
Chamo baixinho o teu nome
Na culpa que me consome
Mas sei que é tarde demais

Источник: Musixmatch

Авторы: Maria Do Rosario Pedreira / Fado Carlos Da Maia

Miguel Correia

Ana Moura a nossa Rainha , o nosso orgulho Portugues

maria maria

Lindissimo fado

Fernando Neves Lima

Poema fantástico, parabéns

Samara Fialho

Lembranças da minha paixão...

Rodrigo Borges

Maravilhoso!

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