A Primeira Pedra
Marisa Monte Lyrics


Jump to: Overall Meaning ↴  Line by Line Meaning ↴

Atire a primeira pedra
Quem não sofreu, quem não morreu por amor
Todo corpo que tem um deserto
Tem um olho de água por perto

Para ouvir basta abrir os poros
Para aceitar basta oferecer
Para que adiar um desejo
De alguém que lhe quer tanto beijo

Quem de vocês
Resiste a uma tentação
Quem pretende revogar a lei do coração

Quem ousaria
Dessas vozes duvidar
Deixa a sua natureza se manifestar

Para ouvir basta abrir os poros
Para aceitar basta oferecer
Para que adiar um desejo
De alguém que lhe quer tanto beijo

Quem de vocês
Resiste a uma tentação
Quem pretende revogar a lei do coração

Quem ousaria
Dessas vozes duvidar
Deixa a sua natureza se manifestar




Deixa a sua natureza se manifestar
Deixa a sua natureza se manifestar

Overall Meaning

The song "A primeira pedra" by Marisa Monte is about the challenges and pleasures of love. The opening line of the song "Atire a primeira pedra" (throw the first stone) sets the tone for the rest of the song. The song speaks to the idea that everyone has experienced the pain and heartache of love, and no one is truly immune to it. It encourages listeners to open themselves up to love, and to embrace their desires instead of denying them.


The line "Todo corpo que tem um deserto/Tem um olho de água por perto" (Every body that has a desert/has a nearby water source) is a metaphor for the human experience of longing and desire. The desert represents the emptiness and loneliness that can come with unfulfilled desire, while the water represents the possibility of love and connection. The idea is that no matter how desperate someone's situation may seem, there is always hope for love and connection.


The final lines of the song "Deixa a sua natureza se manifestar/Deixa a sua natureza se manifestar/Deixa a sua natureza se manifestar" (Let your nature manifest itself) are a call to authenticity and self-acceptance. The song urges listeners to be true to themselves and their desires, and not to let fear or societal expectations hold them back from experiencing love.


Line by Line Meaning

Atire a primeira pedra
Let the one without suffering or death from love throw the first stone


Quem não sofreu, quem não morreu por amor
Whoever has not suffered or died for love can throw the first stone


Todo corpo que tem um deserto
Every body that has a desert


Tem um olho de água por perto
Has a water eye close by


Para ouvir basta abrir os poros
To hear, you just need to open the pores


Para aceitar basta oferecer
To accept, you just need to offer


Para que adiar um desejo
Why postpone a desire


De alguém que lhe quer tanto beijo
From someone who wants so many kisses from you


Quem de vocês
Who among you


Resiste a uma tentação
Resists a temptation


Quem pretende revogar a lei do coração
Who intends to revoke the law of the heart


Quem ousaria
Who dares


Dessas vozes duvidar
To doubt these voices


Deixa a sua natureza se manifestar
Let your nature manifest itself


Deixa a sua natureza se manifestar
Let your nature manifest itself


Deixa a sua natureza se manifestar
Let your nature manifest itself




Lyrics © Universal Music Publishing Group, Warner Chappell Music, Inc.
Written by: Antonio Carlos Santos De Freitas, Marisa De Azevedo Monte, Arnaldo Augusto Nora Antunes Filho

Lyrics Licensed & Provided by LyricFind
To comment on or correct specific content, highlight it

Genre not found
Artist not found
Album not found
Song not found
Most interesting comment from YouTube:

JOSE DE FATIMA DE FREITAS OLIVEIRA

Marisa de Azevedo Monte (Rio de Janeiro, 1 de julho de 1967) é uma cantora, compositora, instrumentista e produtora musical brasileira de música pop e samba. Marisa já vendeu mais de 10 milhões de álbuns e ganhou inúmeros prêmios nacionais e internacionais, incluindo quatro Grammy Latino, sete Video Music Brasil, nove Prêmio Multishow de Música Brasileira, cinco APCA e seis Prêmio TIM de Música. Marisa é considerada pela revista Rolling Stone Brasil como a segunda maior cantora do Brasil, atrás somente de Elis Regina. [2] Ela também tem dois álbuns (MM e Verde, Anil, Amarelo, Cor-de-Rosa e Carvão) na lista dos 100 melhores discos da música brasileira.[3]
Índice [esconder]
1 Início
2 Carreira
2.1 1987—1990: Início e primeiro álbum
2.2 1991—1996: Desenvolvimento artístico
2.3 1998—1999: Conquista de independência musical
2.4 2000—2001: Carreira musical consolidada
2.5 2002—2003: Tribalistas
2.6 2006—2009: Retorno depois de seis anos
2.7 2011—2013: "O Que Você Quer Saber de Verdade" e a sexta turnê
2.8 2014-presente: Coleção
2.9 Sucessos nacionais e trilhas sonoras
3 Vida pessoal
4 Discografia
4.1 Álbuns de estúdio
4.2 Álbuns ao vivo
4.3 DVDs
4.4 Coletâneas
5 Turnês
6 Prêmios
6.1 Grammy Latino
6.2 MTV Video Music Brasil
6.3 Outros prêmios
6.4 Comenda
7 Bibliografia
8 Curiosidades e recordes
9 Referências
10 Ver também
11 Ligações externas
Início[editar | editar código-fonte]
Nasceu no Rio de Janeiro, filha do engenheiro Carlos Saboia Monte e de Sylvia Marques de Azevedo Monte. Através do pai, descende da família Saboia, uma das famílias italianas mais antigas radicadas no Brasil.[4]
Estudou canto, piano e bateria na infância. Em 1982, participou do musical The Rocky Horror Show, dirigido por Miguel Falabella, com alunos do Colégio Andrews. Iniciou o estudo de canto lírico aos catorze anos.
Carreira[editar | editar código-fonte]
1987—1990: Início e primeiro álbum[editar | editar código-fonte]
Aos dezenove, mudou-se para Roma, na Itália, onde durante dez meses estudou belcanto. Após esse período, passou a fazer apresentações em bares e casas noturnas cantando música brasileira, acompanhada de amigos. Um desses espetáculos foi assistido pelo produtor musical Nelson Motta, que se tornou diretor do primeiro show no Rio de Janeiro após o retorno de Marisa, em 1987. O show Veludo Azul teve temporadas no Rio e em São Paulo e despertou o interesse das gravadoras.
Marisa Monte já fazia muito sucesso de público e crítica antes de ter o primeiro disco. Na época, Marisa foi convidada pela TV Manchete a gravar seu primeiro especial, que logo após foi lançado em dois formatos: LP e VHS, com o nome MM. A este disco com repertório eclético pertence o primeiro grande sucesso de Marisa, Bem Que Se Quis (versão de Nelson Motta para E Po' Che Fa do compositor italiano Pino Daniele), que foi executada exaustivamente nas emissoras de rádio brasileiras e fez parte da trilha sonora da novela da Rede Globo O Salvador da Pátria, de Lauro César Muniz (1989). Este álbum vendeu 500 mil cópias, um sucesso para uma artista estreante no Brasil. O disco está na lista dos 100 melhores discos da música brasileira feita pela revista Rolling Stone Brasil na posição #62.
1991—1996: Desenvolvimento artístico[editar | editar código-fonte]

Marisa Monte
Em 1991, Marisa Monte lançou o segundo álbum, intitulado Mais, através da EMI. As críticas positivas, afirmando que a cantora tinha amadurecido do álbum anterior, introduziu-a no mercado internacional, sendo este o seu primeiro disco autoral. Este disco vendeu ainda mais que o anterior e produziu a faixa "Beija Eu", classificada como uma das melhores músicas pop brasileiras, em pesquisa realizada pelo jornalista Zeca Camargo através do Portal G1[5] figurando a vigésima sexta posição. Em 1994, lançou o terceiro álbum, Verde, Anil, Amarelo, Cor-de-Rosa e Carvão. Produzido por Arto Lindsay, mesmo produtor do anterior, e co-produzido pela própria cantora, foi muito bem recebido por crítica e público, sendo considerado o melhor da carreira da cantora. Entre as canções lançadas está o single "Segue o Seco", que ganhou cinco MTV Video Music Brasil 1995, nas categorias Melhor Videoclipe do ano, Melhor Videoclipe de MPB, Melhor direção de Videoclipe, Melhor fotografia de Videoclipe e Melhor edição de Videoclipe. As vendas de Verde, Anil, Amarelo, Cor-de-Rosa e Carvão chegaram a marca de 1 milhão de cópias.[6] Este disco está na lista dos 100 melhores discos da música brasileira na posição #87.
Em 1996, Marisa lançou Barulhinho Bom - Uma Viagem Musical, seu primeiro álbum duplo. O trabalho traz o registro ao vivo de alguns sucessos dos trabalhos anteriores, além de canções inéditas, gravadas em estúdio. Barulhinho Bom também provocou grande polêmica pela capa, um desenho do artista pornô-naif Carlos Zéfiro, que foi censurado ao ser lançado nos EUA. Este CD marcou uma aproximação maior de Marisa com diversas escolas e gerações do samba carioca. No mesmo ano, ela abre sua editora a Monte Songs Edições Musicais Ltda.
1998—1999: Conquista de independência musical[editar | editar código-fonte]
Em 1998, conquista sua independência musical ao comprar todas as fitas matrizes de suas músicas, desde seu álbum de estréia até Barulhinho Bom. Além disso, abre seu próprio selo, a Phonomotor Records, com distribuição da gravadora EMI.[7] Como produtora, atua em Omelete Man (1998), segundo disco de Carlinhos Brown e colabora com a cantora cabo-verdeana Cesária Évora em seu disco Café Atlantico, produzindo a faixa É Doce Morrer No Mar, na qual também participa fazendo um belo dueto. Em 1999, apresenta-se também ao lado da Velha Guarda da Portela, tendo produzido e participado do CD Tudo Azul.[8]
2000—2001: Carreira musical consolidada[editar | editar código-fonte]
Em 2000 Marisa lança o disco Memórias, Crônicas e Declarações de Amor, trabalho centrado no tema amor e muito aclamado pela crítica. Trabalhando juntamente com Arnaldo Antunes, Cury, Carlinhos Brown, entre outros. Com ele, Marisa ganha um Disco de Diamante, concedido pela venda superior a 2 milhões de cópias no Brasil. Este álbum foi puxado pelo hit "Amor I Love You", música mais tocada do ano de 2000 que rendeu um MTV Video Music Brasil 2000 na categoria Melhor Videoclipe de MPB. Teve cinco indicações: Melhor Website de Artista, Videoclipe do Ano, Melhor Fotografia em Videoclipe, Melhor Direção de Arte em Videoclipe e Melhor Direção em Videoclipe. No mesmo ano, Marisa inicia sua quarta tour mundial Memórias, Crônicas e Declarações de Amor Tour. A turnê teve 150 shows e durou mais de um ano.
O álbum ganhou vários prêmios, sendo o mais importante deles um Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Pop Contemporâneo Brasileiro. Além disso, a faixa "Amor I Love You" foi indicada como Melhor Canção Brasileira. O clipe "O Que Me Importa" ganhou ainda o MTV Video Music Brasil 2001, na categoria Melhor Videoclipe de MPB. O álbum ganhou ainda dois Prêmio Multishow de Música Brasileira.
Em 2001, Marisa lança o DVD gravado ao vivo no Rio de Janeiro, com um orçamento de 1,5 milhão de reais.[9] Para divulgar o DVD, a sua gravadora lança um EP com duas faixas, incluindo a então inédita "A Sua", uma das mais tocadas de 2001, que ajudou o DVD a se tornar um sucesso de vendas. Após vender mais de 100 mil cópias, o DVD obteve o certificado de diamante.
2002—2003: Tribalistas[editar | editar código-fonte]

Marisa Monte
Em Novembro de 2002 a cantora lançou seu sexto álbum, em parceira com Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown, trio que adotou o nome de Tribalistas. O álbum foi gravado entre 8 e 24 de abril daquele ano no estúdio na casa de Marisa no Rio de Janeiro. A venda do CD alcançou a marca de 1,5 milhão de cópias no Brasil e mais de 1 milhão no resto do mundo. O DVD também foi um grande sucesso. Nele, o trio registrou a gravação do disco. Todas as canções lançadas atingiram o sucesso rapidamente, principalmente "Já Sei Namorar" - hit de 2002, "Velha Infância" - hit de 2003, e "É Você", trilha sonora da novela Da Cor do Pecado (2004), da Rede Globo.
O curioso é que o trio apenas tocou juntos três vezes: no Grammy Latino, no DVD Ao Vivo no Estúdio de Marisa Monte e em uma ocasião no Sarau do Brown, o único show que foi aberto ao público. Além disso, eles só concederam uma entrevista, no site oficial do grupo. Em 2003, o trio ganhou o Grammy Latino de Melhor Álbum de Pop Contemporâneo Brasileiro. Além disso, o disco recebeu outras três indicações, nas categorias Gravação do Ano e Melhor Canção Brasileira para "Já Sei Namorar" e Álbum do Ano.
2006—2009: Retorno depois de seis anos[editar | editar código-fonte][wikipedia]



All comments from YouTube:

Gustavo Chu

O Santaolalla junto, meu deus! Que coisa maravilhosa!

Donolly Carlos David Da Silva

amo essa arte da voz da Marisa me abraçar

Carolina

Esta versão consegue ser melhor que a gravada <3

JOSE DE FATIMA DE FREITAS OLIVEIRA

Marisa de Azevedo Monte (Rio de Janeiro, 1 de julho de 1967) é uma cantora, compositora, instrumentista e produtora musical brasileira de música pop e samba. Marisa já vendeu mais de 10 milhões de álbuns e ganhou inúmeros prêmios nacionais e internacionais, incluindo quatro Grammy Latino, sete Video Music Brasil, nove Prêmio Multishow de Música Brasileira, cinco APCA e seis Prêmio TIM de Música. Marisa é considerada pela revista Rolling Stone Brasil como a segunda maior cantora do Brasil, atrás somente de Elis Regina. [2] Ela também tem dois álbuns (MM e Verde, Anil, Amarelo, Cor-de-Rosa e Carvão) na lista dos 100 melhores discos da música brasileira.[3]
Índice [esconder]
1 Início
2 Carreira
2.1 1987—1990: Início e primeiro álbum
2.2 1991—1996: Desenvolvimento artístico
2.3 1998—1999: Conquista de independência musical
2.4 2000—2001: Carreira musical consolidada
2.5 2002—2003: Tribalistas
2.6 2006—2009: Retorno depois de seis anos
2.7 2011—2013: "O Que Você Quer Saber de Verdade" e a sexta turnê
2.8 2014-presente: Coleção
2.9 Sucessos nacionais e trilhas sonoras
3 Vida pessoal
4 Discografia
4.1 Álbuns de estúdio
4.2 Álbuns ao vivo
4.3 DVDs
4.4 Coletâneas
5 Turnês
6 Prêmios
6.1 Grammy Latino
6.2 MTV Video Music Brasil
6.3 Outros prêmios
6.4 Comenda
7 Bibliografia
8 Curiosidades e recordes
9 Referências
10 Ver também
11 Ligações externas
Início[editar | editar código-fonte]
Nasceu no Rio de Janeiro, filha do engenheiro Carlos Saboia Monte e de Sylvia Marques de Azevedo Monte. Através do pai, descende da família Saboia, uma das famílias italianas mais antigas radicadas no Brasil.[4]
Estudou canto, piano e bateria na infância. Em 1982, participou do musical The Rocky Horror Show, dirigido por Miguel Falabella, com alunos do Colégio Andrews. Iniciou o estudo de canto lírico aos catorze anos.
Carreira[editar | editar código-fonte]
1987—1990: Início e primeiro álbum[editar | editar código-fonte]
Aos dezenove, mudou-se para Roma, na Itália, onde durante dez meses estudou belcanto. Após esse período, passou a fazer apresentações em bares e casas noturnas cantando música brasileira, acompanhada de amigos. Um desses espetáculos foi assistido pelo produtor musical Nelson Motta, que se tornou diretor do primeiro show no Rio de Janeiro após o retorno de Marisa, em 1987. O show Veludo Azul teve temporadas no Rio e em São Paulo e despertou o interesse das gravadoras.
Marisa Monte já fazia muito sucesso de público e crítica antes de ter o primeiro disco. Na época, Marisa foi convidada pela TV Manchete a gravar seu primeiro especial, que logo após foi lançado em dois formatos: LP e VHS, com o nome MM. A este disco com repertório eclético pertence o primeiro grande sucesso de Marisa, Bem Que Se Quis (versão de Nelson Motta para E Po' Che Fa do compositor italiano Pino Daniele), que foi executada exaustivamente nas emissoras de rádio brasileiras e fez parte da trilha sonora da novela da Rede Globo O Salvador da Pátria, de Lauro César Muniz (1989). Este álbum vendeu 500 mil cópias, um sucesso para uma artista estreante no Brasil. O disco está na lista dos 100 melhores discos da música brasileira feita pela revista Rolling Stone Brasil na posição #62.
1991—1996: Desenvolvimento artístico[editar | editar código-fonte]

Marisa Monte
Em 1991, Marisa Monte lançou o segundo álbum, intitulado Mais, através da EMI. As críticas positivas, afirmando que a cantora tinha amadurecido do álbum anterior, introduziu-a no mercado internacional, sendo este o seu primeiro disco autoral. Este disco vendeu ainda mais que o anterior e produziu a faixa "Beija Eu", classificada como uma das melhores músicas pop brasileiras, em pesquisa realizada pelo jornalista Zeca Camargo através do Portal G1[5] figurando a vigésima sexta posição. Em 1994, lançou o terceiro álbum, Verde, Anil, Amarelo, Cor-de-Rosa e Carvão. Produzido por Arto Lindsay, mesmo produtor do anterior, e co-produzido pela própria cantora, foi muito bem recebido por crítica e público, sendo considerado o melhor da carreira da cantora. Entre as canções lançadas está o single "Segue o Seco", que ganhou cinco MTV Video Music Brasil 1995, nas categorias Melhor Videoclipe do ano, Melhor Videoclipe de MPB, Melhor direção de Videoclipe, Melhor fotografia de Videoclipe e Melhor edição de Videoclipe. As vendas de Verde, Anil, Amarelo, Cor-de-Rosa e Carvão chegaram a marca de 1 milhão de cópias.[6] Este disco está na lista dos 100 melhores discos da música brasileira na posição #87.
Em 1996, Marisa lançou Barulhinho Bom - Uma Viagem Musical, seu primeiro álbum duplo. O trabalho traz o registro ao vivo de alguns sucessos dos trabalhos anteriores, além de canções inéditas, gravadas em estúdio. Barulhinho Bom também provocou grande polêmica pela capa, um desenho do artista pornô-naif Carlos Zéfiro, que foi censurado ao ser lançado nos EUA. Este CD marcou uma aproximação maior de Marisa com diversas escolas e gerações do samba carioca. No mesmo ano, ela abre sua editora a Monte Songs Edições Musicais Ltda.
1998—1999: Conquista de independência musical[editar | editar código-fonte]
Em 1998, conquista sua independência musical ao comprar todas as fitas matrizes de suas músicas, desde seu álbum de estréia até Barulhinho Bom. Além disso, abre seu próprio selo, a Phonomotor Records, com distribuição da gravadora EMI.[7] Como produtora, atua em Omelete Man (1998), segundo disco de Carlinhos Brown e colabora com a cantora cabo-verdeana Cesária Évora em seu disco Café Atlantico, produzindo a faixa É Doce Morrer No Mar, na qual também participa fazendo um belo dueto. Em 1999, apresenta-se também ao lado da Velha Guarda da Portela, tendo produzido e participado do CD Tudo Azul.[8]
2000—2001: Carreira musical consolidada[editar | editar código-fonte]
Em 2000 Marisa lança o disco Memórias, Crônicas e Declarações de Amor, trabalho centrado no tema amor e muito aclamado pela crítica. Trabalhando juntamente com Arnaldo Antunes, Cury, Carlinhos Brown, entre outros. Com ele, Marisa ganha um Disco de Diamante, concedido pela venda superior a 2 milhões de cópias no Brasil. Este álbum foi puxado pelo hit "Amor I Love You", música mais tocada do ano de 2000 que rendeu um MTV Video Music Brasil 2000 na categoria Melhor Videoclipe de MPB. Teve cinco indicações: Melhor Website de Artista, Videoclipe do Ano, Melhor Fotografia em Videoclipe, Melhor Direção de Arte em Videoclipe e Melhor Direção em Videoclipe. No mesmo ano, Marisa inicia sua quarta tour mundial Memórias, Crônicas e Declarações de Amor Tour. A turnê teve 150 shows e durou mais de um ano.
O álbum ganhou vários prêmios, sendo o mais importante deles um Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Pop Contemporâneo Brasileiro. Além disso, a faixa "Amor I Love You" foi indicada como Melhor Canção Brasileira. O clipe "O Que Me Importa" ganhou ainda o MTV Video Music Brasil 2001, na categoria Melhor Videoclipe de MPB. O álbum ganhou ainda dois Prêmio Multishow de Música Brasileira.
Em 2001, Marisa lança o DVD gravado ao vivo no Rio de Janeiro, com um orçamento de 1,5 milhão de reais.[9] Para divulgar o DVD, a sua gravadora lança um EP com duas faixas, incluindo a então inédita "A Sua", uma das mais tocadas de 2001, que ajudou o DVD a se tornar um sucesso de vendas. Após vender mais de 100 mil cópias, o DVD obteve o certificado de diamante.
2002—2003: Tribalistas[editar | editar código-fonte]

Marisa Monte
Em Novembro de 2002 a cantora lançou seu sexto álbum, em parceira com Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown, trio que adotou o nome de Tribalistas. O álbum foi gravado entre 8 e 24 de abril daquele ano no estúdio na casa de Marisa no Rio de Janeiro. A venda do CD alcançou a marca de 1,5 milhão de cópias no Brasil e mais de 1 milhão no resto do mundo. O DVD também foi um grande sucesso. Nele, o trio registrou a gravação do disco. Todas as canções lançadas atingiram o sucesso rapidamente, principalmente "Já Sei Namorar" - hit de 2002, "Velha Infância" - hit de 2003, e "É Você", trilha sonora da novela Da Cor do Pecado (2004), da Rede Globo.
O curioso é que o trio apenas tocou juntos três vezes: no Grammy Latino, no DVD Ao Vivo no Estúdio de Marisa Monte e em uma ocasião no Sarau do Brown, o único show que foi aberto ao público. Além disso, eles só concederam uma entrevista, no site oficial do grupo. Em 2003, o trio ganhou o Grammy Latino de Melhor Álbum de Pop Contemporâneo Brasileiro. Além disso, o disco recebeu outras três indicações, nas categorias Gravação do Ano e Melhor Canção Brasileira para "Já Sei Namorar" e Álbum do Ano.
2006—2009: Retorno depois de seis anos[editar | editar código-fonte][wikipedia]

Eduarda Trajano

Coisa mais linda! A voz de Marisa coloca duas asinhas nos pesos da vida e os faz voar para longe…

Mauro Luiz Teixeira

Parabéns pelo comentário! É absolutamente libertador!

Max Legendas

Essa composição é IMPECÁVEL e a versão do álbum é PERFEITA!

Mauro Luiz Teixeira

Que sensação maravilhosa, poder ter o prazer de desfrutar de um bálsamo confortador nesses momentos tão difíceis pra humanidade.
Marisa é a maior artista do Brasil!♥️

Daise Sobral

Maravilhosa. E que música linda 👏❤️👏❤️

Silvana Neves

Marisa Monte é maravilhosa!!!
Que canção...

More Comments

More Versions