Os Originais do Samba é um grupo de samba formado na Década de 1960 no Rio de Janeiro por ritmistas de escolas de samba.
O grupo começou a se apresentar em teatros e show, incluindo o palco do Copacabana Palace, onde realizou o espetáculo "O Teu Cabelo Não Nega".
Fixaram-se em São Paulo depois de excursionar pelo México, e em 1968 acompanharam Elis Regina na música vencedora da I Bienal do Samba, Lapinha, de Baden Powell e P.C. Pinheiro. No ano seguinte gravaram a música "Cadê Teresa", de Jorge Ben, que fez grande sucesso. Participaram de festivais e ganharam discos de ouro pela vendas de suas gravações, principalmente nos anos 1970, combinando o canto uníssono, a roupa padronizada e boa dose de humor.
Um dos integrantes do grupo, Mussum, sairia para formar Os Trapalhões ao lado de Renato Aragão, Mauro Gonçalves e Dedé Santana.
Tocaram com grandes nomes da música brasileira, como Alex Luiz, Armando Geraldo, Jair Rodrigues, Vinicius de Moraes e mundial, como Earl Grant.
Excursionaram pela Europa e Estados Unidos, e foram o primeiro conjunto de samba a se apresentar no Olympia de Paris.
Alguns de seus maiores sucessos são Tá Chegando Fevereiro (Jorge Ben/ João Melo), Do Lado Direito da Rua Direita (Luiz Carlos/ Chiquinho), A Dona do Primeiro Andar, O Aniversário do Tarzan, Esperanças Perdidas (Adeilton Alves/ Délcio Carvalho), E Lá se Vão Meus Anéis (Eduardo Gudin/ P.C. Pinheiro), Tragédia no Fundo do Mar (Assassinato do Camarão) (Zeré/ Ibrahim), Se Papai Gira (Jorge Ben), Nego Véio Quando Morre.
Em 1997 gravaram um CD comemorativo pelos 30 anos de carreira; em 2000 gravaram o 1° CD Ao Vivo com convidados como Almir Guineto, Carlos Dafé, Joãozinho Carnavalesco, Dhema, entre outros, tendo como sucesso a releitura de "A Subida do Morro" com a participação do Rapper Xis; em 2003 gravaram um CD focado no Sambarock regravando os principais sucessos do grupo; em 2008 com recursos próprios lançaram o CD (Ótimo cd a preço acessível) "A Corda Arrebenta e o Samba não Cai" com 15 músicas inéditas e 2 regravações. Atualmente continuam se apresentando no Brasil.
Do Lado Direito Da Rua Direita
Os Originais Do Samba Lyrics
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Do lado Direito da rua Direita
Olhando as vitrines coloridas eu a vi
mas quando quis me aproximar de ti não tive tempo
num movimento imenso na rua eu lhe perdi
Cada menina que passava
para o seu rosto eu olhava
e na rua direita eu voltarei pra lhe ver
(2x)
Do lado Direito da rua Direita
Olhando as vitrines coloridas eu a vi
mas quando quis me aproximar de ti não tive tempo
num movimento imenso na rua eu lhe perdi
Cada menina que passava
para o seu rosto eu olhava
e me enganava pensando que fosse você
e na rua direita eu voltarei pra lhe ver
laialaialaialaialaialaiala
laialaialaialaialaialaiala
Cada menina que passava
para o seu rosto eu olhava
e me enganava pensando que fosse você
e na rua direita eu voltarei pra lhe ver
laialaialaialaialaialaiala
laialaialaialaialaialaiala
The song "Do Lado Direito da Rua Direita" sung by Os Originais do Samba is about a man who catches a glimpse of a woman as he is walking down the street. He is immediately attracted to her and tries to approach her, but quickly loses sight of her in the crowd. He regrets not being able to speak to her and spends his time looking at each girl who passes, hoping she is the one he saw. He promises to return to the street where he originally saw her, hoping to finally meet her.
The lyrics show a longing for someone that the singer has only caught a glimpse of. The colorful storefronts and the busy movement on the street add to the sense of longing, creating a dreamlike quality to the song. The repetition of the phrase "Do Lado Direito da Rua Direita" emphasizes the importance of location and the hope of finding the woman again. Overall, the song is a wistful and romantic expression of a missed connection.
Line by Line Meaning
Do lado Direito da rua Direita
On the right side of the straight street
Olhando as vitrines coloridas eu a vi
Looking at the colorful shop windows, I saw her
mas quando quis me aproximar de ti não tive tempo
But when I wanted to get closer to you, I didn't have time
num movimento imenso na rua eu lhe perdi
In a huge commotion on the street, I lost her
Cada menina que passava
Every girl that passed by
para o seu rosto eu olhava
I looked at their face
e me enganava pensando que fosse você
And fooled myself thinking it was you
e na rua direita eu voltarei pra lhe ver
And on the straight street, I'll come back to see you
laialaialaialaialaialaiala
laialaialaialaialaialaiala
laialaialaialaialaialaiala
laialaialaialaialaialaiala
Cada menina que passava
Every girl that passed by
para o seu rosto eu olhava
I looked at their face
e me enganava pensando que fosse você
And fooled myself thinking it was you
e na rua direita eu voltarei pra lhe ver
And on the straight street, I'll come back to see you
Contributed by Lily R. Suggest a correction in the comments below.
Felippe Amarante
Do lado direito da rua direita
Olhando as vitrines coloridas, eu a vi
Mas quando quis me aproximar de ti, não tive tempo
Num movimento imenso da rua, eu lhe perdi
Do lado direito da rua direita
Olhando as vitrines coloridas, eu a vi
Mas quando quis me aproximar de ti, não tive tempo
Num movimento imenso da rua, eu lhe perdi
E cada menina que passava
Para o seu rosto, eu olhava
E me enganava, pensando que fosse você
E na rua direita, eu voltarei pra lhe ver
Do lado direito da rua direita
Olhando as vitrines coloridas, eu a vi
Mas quando quis me aproximar de ti
Não tive tempo, não tive tempo
Num movimento imenso da rua, eu lhe perdi
Do lado direito da rua direita
Olhando as vitrines coloridas, eu a vi
Mas quando quis me aproximar de ti
Não tive tempo, não tive tempo
Num movimento imenso da rua, eu lhe perdi
E cada menina que passava
Para o seu rosto eu olhava
E me enganava, pensando que fosse você
E na rua direita, eu voltarei pra lhe ver
Laia, laia, laia, laia, laia, laia, laia, la
Laia, laia, laia, laia, laia, laia, laia
Laia, laia, laia, laia, laia, laia, laia, la
Laia, laia, laia, laia, laia-la, la, laia
Laia-la, la, laia-la
Laia-la, la, laia-la
Tchururu, ah, ah, ah
Laia-la, la, laia-la
Laia-la, la, laia-la
Tchururu, ah, ah, ah
Laia-la, la, laia-la
Laia-la, la, laia, laia
Judite Luchi
Conheci meu marido nessa Rua Direita. Ficamos noivos. E ele cantou essa música pra mim...estamos 1 ano juntos. 😍😍😘💞
7P@squ@!
Vi o vídeo, li seu comentário e mostrei pra minha esposa. Muito legal. A música quando é boa une as pessoas. Eu tenho 60 anos e quando essa música tocava no rádio lá de casa, eu tinha uns 10 ou 11 anos no início dos anos 70. E a gente cantava essas e outras depois dos jogos de futebol nos campinhos de terra que tinha em São Paulo, Zona Sul. Bons tempos.
Osmar Cardoso
Quem conheceu os áureos tempos da rua Direita sente toda a emoção da letra! Não existiam os shoppings e ali existiam várias lojas, culminando com o Mappin depois do viaduto do Chá. Rolava muita paquera e essa música foi um aditivo a mais nas cantadas kkkkkkkk
Que tempo bom!!
Torin Jr
Nessa data eu paseeava por essas ruas , Mappim , Mesbla !! Enfim era tudo mágico 😎
Wanda Lopes
Verdade, Osmar. Eu trabalhava perto do Mappin, emocionante ouvir essa música, bons tempos.❤
Alba Bahiense
Em Macaé/ RJ, tmb tem uma Rua Direita e é um centro comercial.
Marcus Almeida
Quando ouço essa música, me emociono, pois lembro da minha infância, meus pais, hoje já falecidos...
David Francisco da Silva
Esse é o verdadeiro samba,com tudo o que tem direito,e a cuíca chorando no fundo,isso não é pagode,é samba de verdade,curti muito nessa época,parabéns pela postagem!
Fabio Antonio
Isso sim é samba de verdade, lindo demais todos os instrumentos batendo ou tocando em sintonia.
Victória Rosário
Ouvindo em plena quarentena. Meu pai me apresentou Os Originais do Samba quando eu ainda era criança! Hoje eu tenho 19 anos. Obrigada, pai. Saudades!