Asa
Djavan Lyrics


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A manhã me socorreu com flores e aves
Suaves, soltas, em asa azul
Borboletas em bando

Diz que pedra não fala
Que dirá se falasse
Eu, Ana, me ama
Me queima na sua cama
O veludo da fala
Disse beijo, que é doce
Me prende, me iguala
Me rende com sua bala
Diz que pedra não fala
Que dirá se falasse
Eu, Ana, me ama
Me queima na sua cama
O veludo da fala
Disse beijo, que é doce
Me prende, me iguala
Me rende com sua bala
Se disfarce de Zeus
De Juruna, na deusa Azul
Se me comover
Eu já sei que é tu
Claridade de um novo dia
Não havia sem você
Você passou e eu me esqueci
O que ia dizer

O que há pra falar
Onde leva essa ladeira
Que tristes terras vencerá
Um intérprete tocando Blues?
O que há pra falar
Onde leva essa ladeira
Que tristes terras vencerá
Um intérprete inventando Blues?
O que há pra falar
Onde leva essa ladeira
Que tristes terras vencerá
Um intérprete delirando no Blues?

Diz que pedra não fala
Que dirá se falasse
Eu, Ana, me ama
Me queima na sua cama
O veludo da fala
Disse beijo, que é doce
Me prende, me iguala
Me rende com sua bala
Diz que pedra não fala
Que dirá se falasse
Eu, Ana, me ama
Me queima na sua cama
O veludo da fala
Disse beijo, que é doce
Me prende, me iguala
Me rende com sua bala
Se disfarce de Zeus
De Juruna, na deusa Azul
Se me comover
Eu já sei que é tu
Claridade de um novo dia
Não havia sem você
Você passou e eu me esqueci
O que ia dizer

O que há pra falar
Onde leva essa ladeira
Que tristes terras vencerá
Um intérprete tocando Blues

O que há pra falar
Onde leva essa ladeira
Que tristes terras vencerá
Um intérprete inventando Blues

O que há pra falar
Onde leva essa ladeira




Que tristes terras vencerá
Um intérprete delirando no Blues

Overall Meaning

The song Asa by Djavan is a beautiful portrayal of love, with poetic lyrics that create vivid images. The song opens with the singer describing how the morning saved him with flowers and birds, soft and free like a blue winged butterfly flock. The second part of the song talks about how "they say stones don't talk; what about if they did?" The singer then mentions a woman named Ana, who loves him and burns him in her bed. The melody conjures up a passionate and sensual atmosphere.


The third part of the song talks about the power of love as a disguise, whether as Zeus or the indigenous Brazilian deity Juruna, as a blue goddess. The song then ends with the singer pondering the power of the spoken word and how they convey powerful emotions like love and sadness. These emotions are universal, not limited by cultural differences and language barriers.


Overall, Asa is a very romantic song, with a poetic love letter that flows gently throughout the melody. It speaks of the power of love, its transformative power, and the ability to unite people from different cultures, languages, and beliefs.


Line by Line Meaning

A manhã me socorreu com flores e aves
The morning helped me with flowers and birds


Suaves, soltas, em asa azul
Gentle, loose, in blue wing


Borboletas em bando
Butterflies in a group


Diz que pedra não fala
It is said that stone doesn't speak


Que dirá se falasse
What if it did speak


Eu, Ana, me ama
I, Ana, love myself


Me queima na sua cama
It burns me in your bed


O veludo da fala
The velvet of speech


Disse beijo, que é doce
Said kiss, which is sweet


Me prende, me iguala
It holds me, it equalizes me


Me rende com sua bala
It surrenders me with its bullet


Se disfarce de Zeus
Disguise yourself as Zeus


De Juruna, na deusa Azul
Of Juruna, in the blue goddess


Se me comover
If it moves me


Eu já sei que é tu
I already know it's you


Claridade de um novo dia
Brightness of a new day


Não havia sem você
There wasn't without you


Você passou e eu me esqueci
You passed and I forgot


O que ia dizer
What I was going to say


O que há pra falar
What is there to say


Onde leva essa ladeira
Where does this slope lead


Que tristes terras vencerá
What sad lands will it conquer


Um intérprete tocando Blues?
An interpreter playing Blues?


Um intérprete inventando Blues?
An interpreter inventing Blues?


Um intérprete delirando no Blues?
An interpreter delirious in Blues?




Lyrics © O/B/O APRA AMCOS
Written by: Douglas Lars Fieger, Djavan Caetano Viana

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Most interesting comment from YouTube:

Athos Silva De Vargas

A manhã me socorreu com flores e aves
Suaves, soltas, em asa azul
Borboletas em bando

Diz que pedra não fala
Que dirá se falasse
Eu, Ana?
Me ama
Me queima na sua cama

O veludo da fala
Disse: beijo, que é doce
Me prende, me iguala
Me rende com sua bala

Diz que pedra não fala
Que dirá se falasse
Eu, Ana?
Me ama

Me queima na sua cama

O veludo da fala
Disse: beijo, que é doce
Me prende, me iguala
Me rende com sua bala

Se disfarce de Zeus
De Juruna, na deusa azul
Se me comover
Eu já sei que é tu
Claridade de um novo dia
Não havia sem você
Você passou e eu me esqueci
O que ia dizer

O que há pra falar
Onde leva essa ladeira
Que tristes terras vencerá
Um intérprete tocando blues?

Que há pra falar
Onde leva essa ladeira
Que tristes terras vencerá
Um intérprete inventando blues?

Que há pra falar
Onde leva essa ladeira
Que tristes terras vencerá
Um intérprete delirando no blues?

Se disfarce de Zeus
De Juruna, na deusa azul
Se me comover
Eu já sei que é tu
Claridade de um novo dia
Não havia sem você
Você passou e eu me esqueci
O que ia dizer

O que há pra falar
Onde leva essa ladeira
Que tristes terras vencerá
Um intérprete tocando blues?

Que há pra falar
Onde leva essa ladeira
Que tristes terras vencerá
Um intérprete inventando blues?

Que há pra falar
Onde leva essa ladeira
Que tristes terras vencerá
Um intérprete delirando no blues?



All comments from YouTube:

Nelson Caron

Marcus Miller no baixo, percebam , além de tocar pesadamente, no sentido áureo, faz contrapontos em estado de êxtase, na música inteira , com o teclado de Phillipe Saisse , digo, eles fazem laços de encontro de harmonia jamais ouvidos, mediante a agilidade rítmica que a obra Asa traz, isso porque, Djavan é um gênio intuitivo e capta a melodia,  meio que tamborilando nos espectros dos versos- é como se a música fosse nascendo em cada segundo, talvez frações milésimas, entendam, ali, não há tempo que não seja estimavelmente tocados com consciência universal, e que só poderia ser assim...,  Omar Hakin toca  abrindo espaço,  na verdade uma cama para todos ,na bateria, ele verdadeiramente respeita todos os espaços harmônicos, dá pra sentir harmonia em perfeito feedback. Já Hiram Bullock  guitarrista, nem preciso dizer, simplesmente destrói,  acompanhando as melodias , que Djavan propõe, Don Alias na percussão, deu uma aula que vai de Cuba a percussão da Bahia, simplesmente,  não sobra nada para mostrar em virtuose que ele não tenha feito.  Finalizando o comentário David Sanborn no sax, tem a música nas mãos, soprando o suspiro do jazz....
A pergunta que resta, será que um dia eles sabiam que oque fizeram foi grandioso ao ponto de ser inigualável,  mesmo sendo músicos de verdade,  com aperfeiçoamento técnico inquestionável?
Ficou assim o produto Asa: um baterista que qualquer cantor queria ter, na cozinha, com um guitarrista que consegue dançar tocando, um percussionista que dá aula dentro da música,  um tecladista, que faz harmonias delicadas e precisas, um baixista que faz o baixo parecer brinquedo e um saxofonista que diz tocando oque é Jazz...

Mas aproveitando e falando de Djavan ,que sorte, que humildade , e a letra da música é poesia em prosódia,  com acentos que plainam,  ele é tão feliz dentro da obra, que por vezes sai da base e a mantém,  quem sabe ouvir aproveita muito...
Para com isso os caras ouvem e tocam qualquer composição. DJAVAN, para fazer uma música que não existe inventou Asa.

Jarbas de Oliveira

Muito bom, meu caro.

Leonardo Santana da Silva

Queria que o Djavan visse esse comentário... Traduziu a grandiosidade da peça.

Paulo Henrique de Oliveira Santos

Isso sim é SOM de qualidade!!

Egidio Gomes da Silva

Temos aqui um pequeno tratado. Brilhante.

joão silva olivaes

Parabéns, brilhante comentário!

Leonardo Silva

Omar Haquim na bateria, Marcus Miler no jazz bass que já era seu signature, Hiram Bullock na guitarra e o percussionista que tocou no Weather Report e Djavan nessa levada maravilhosa do violão só podia dar nisso mesmo, um canhão de som!

Lou

Pesadíssimo, e cara o tamanho desse som tá gigante! Hiram Bullock (que DEUS o tenha) com um timbre e um groove matador!

Arthur Dias

irmão, se você não falasse eu não reconheceria o Marcus Miler. que sonzão, tá maluco, pura qualidade

AZjunin3244

Pq nn tem ninguem falando q é o Marcus Miller no baixo????? O cara é uma lenda

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