1. The name of ra… Read Full Bio ↴There are several artists by the name of Sabotage:
1. The name of rapper Mauro Mateus dos Santos from Sao Paulo, Brazil
2. An indie/punk band from New York/New Jersey
3. A German electronic music act, formerly known as Sabotage Qu'est-Ce Que C'est?
4. An Italian heavy metal band started in the 80s
5. A hardcore band from Connecticut
6. A former punk rock band from Belgium that started in 2006
7. A trash metal band from Finland
8. UK punk band, released "When The War Is Over" EP in 1979 on "Optimistic Records"
9. A Canadian hardcore band from Niagara, Ontario
10. A German garage rock band, early 1990s
11. 1990's European techno act featuring Christian Wildermuth, Hendryk Matten, Peter Kießling and Ralf Matten.
12. Hardcore band from Buffalo, NY
13. Sabotage is a Swedish Oi! studio project formed in 2013.
mun rá
Sabotage Lyrics
Jump to: Overall Meaning ↴ Line by Line Meaning ↴
Menina Leblon, vermelho batom
Foi vista com Jow, malhando na praça Sabot Canão
Convoca no som a paz pros irmãos de toda quebrada
Sabotage mano Anísio, eu vejo diabólico, confiro, analiso
Um branco e um preto unido
Respostas que cala o ridículo
Eu não sou Mun-Rá, mas tenho sim meus pitbull por mim
Pra chegar na encolha, eu tenho a folha do bom alecrim
Pela proteção, a liberdade dos meus irmãozin'
Os pretos querem prata sem provar do pranto
Sem precisar fazer refém, ser refém do banco
Sabota e os encanto de um homem bantu
Pra favela ser um bom lugar, ele cantou pro santo
Os tiras vem e vai, vão e vem
Querendo entender quem é quem
No ronco do motor, tem África Twin 1100
Quebrada quer voar, o que que tem?
Ronca de XRE, desce uma Dom Perrier
Sistema é veneno, não queremos ser sommelier, salve
Caminhos que se abrem, ogunhê
Um bom lugar pra que a favela um dia se orgulhe
Se liga na fita, Nanato, os otários estão maquinados no morro
Falaram que pode atirar, na sequência, se pá, vão prestar nem socorro
Mas abre olho o cara é piolho é sempre um mano dos nossos
O inimigo meu tem Astra, barca, Blazer, também tem moto
Sul, Canão, meu bairro, pinotei, não deixei rastro
Comentaram, sim, forjaram que eu vi, doze parangas no bafo
No bairro, eu pego o meu filho na fé vinha vindo, na fé vou seguir
Deus que me livre da mira dos tiras mas, nego, eu não fico, não brinco, nem mosco
Nego, eu só vejo os destroços do pobre que acorda com ódio
O anjo do céu não pode ser réu
Quem vem das ruas, não joga fácil
Tipo o invasor, tenebroso, fogo contra fogo
Lúcio Flávio, louco, o corvo
Sou maloqueiro, sou, e lá vou eu, Jow
É um, dois pra pegar, então, polícia, sai do pé
Pra meu alívio, eu quero um beck
Mais uma vez, o enxame quem provoca é o zica
Sou maloqueiro, sou, e lá vou eu, Jow
É um, dois pra pegar, então, polícia, sai do pé
Pra meu alívio, eu quero um beck
Mais uma vez, o enxame quem provoca é o zica
Passando a visão do certo pros meus
Pra cantar de peito aberto
E ser papo reto que a favela venceu
Cansados de andar pelo breu
Carregando minha cruz mas sem perder minha luz, fé em Deus
Ser motivo de orgulho pra coroa
Depois de ser motivo das oração das varoa
Criando asas, dinheiro voa
Seja RJ ou terra da garoa, hã
Curtir um baile (curtir o baile)
Com a mais gata (com a mais gata)
No meu bolso, 'tá minha prata ('tá minha prata)
No meu corpo, 'tá as Prada
Sem mancada, é só puxar minha caminhada, ó (caminhei, uh)
Me desculpe, ainda levo isso a sério
Desde dezesseis, quero salvar o mundo com os versos
Quando a onda passar, não ficar submerso
Pros preto, paz, poder e progresso
Sou maloqueiro, sou, e lá vou eu, Jow
É um, dois pra pegar, então, polícia, sai do pé
Pra meu alívio, eu quero um beck
Mais uma vez, o enxame quem provoca é o zica
Sou maloqueiro, sou, e lá vou eu, Jow
É um, dois pra pegar, então, polícia, sai do pé
Pra meu alívio, eu quero um beck
Mais uma vez, o enxame quem provoca é o zica
Sou maloqueiro, sou, e lá vou eu, Jow
É um, dois pra pegar, então, polícia, sai do pé
Pra meu alívio, eu quero um beck
Mais uma vez, o enxame quem provoca é o zica
Sou maloqueiro, sou, e lá vou eu, Jow
É um, dois pra pegar, então, polícia, sai do pé
Pra meu alívio, eu quero um beck
Mais uma vez, o enxame quem provoca é o zica
The song "Mun Rá" by Sabotage & Instituto touches upon topics of poverty, police brutality, and the struggles of living in the favelas of Brazil. The lyrics mention different neighborhoods in Brazil, such as Leblon and Canão, and describe the daily life of people living in poverty, such as struggling for employment and resorting to illegal activities to survive. The lyrics also address the issue of police violence and how the police are seen as the enemy by the people living in the favelas.
Sabotage and Instituto collaborated to create a controversial and thought-provoking song that confronts the harsh realities of living in poverty and the challenges faced by people in marginalized communities. They emphasize the importance of protecting and supporting their fellow brothers and sisters who live in these communities and advocate for peace, love, and unity in the face of adversity.
Line by Line Meaning
Menina Leblon, vermelho batom
A woman from a privileged neighborhood is seen wearing red lipstick
Foi vista com jow, malhando na praça
She was seen with a man working out in the park
Sabot Canão, convoca no som
Sabot Canão calls for unity and peace in the community
A Paz pros irmãos de toda quebrada
Peace for all brothers in the neighborhood
Sabotage mano Anísio
Sabotage's friend Anísio
Eu vejo diabólico confiro analiso
I analyze and observe with a critical eye
Um branco e um preto unido
Unity between two different races
Respostas que cala o ridículo
Responses that silence absurd criticism
Verde sem confisco, mundo submisso
In a world that's submissive, I find peace without any problems
Eu adquiro peço alivio, paz para os meu filhos
I acquire the necessary peace for my kids
Na decente, atenciosamente eu sigo em frente tipo assim
I follow a decent and attentive path as I move forward
Regenerado delinqüente lá do Brooklyn
Regenerated delinquent from Brooklyn
Não sou Mun-Rá mas tenho sim uns Pit-Bull por mim
I don't have supernatural powers like Mun-Rá, but I have Pit-Bulls who are on my side
De Zona Oeste à Capão, de Leste à região
From Zona Oeste to Capão, from Leste to the region
Norte Oeste tipo Canão, hé, é embaçado, né ladrão?
Northwest like Canão, huh, it's complicated, right thief?
Eu vi, jow, se a ideia não trocou gançou dançou
I saw, dude, if the idea didn't change, it's a lost cause
Eu vi colou bola de meia, não teve isqueira
I saw a group of boys playing soccer with a makeshift ball, there was no lighter
Só não bobeia você lembras, do que tu queiras
Just don't mess up, remember what you want
Os 16 que se iludirem perde a fé
The 16-year-olds who are naive lose faith
Mas muitas vezes assim que é
But that's how it often is
Sei que tem gambé, da pano em Super-Homem
I know there are cops who can fool even Superman
Canão lembra a Igreja, o bar do Bé, as breja
Canão reminds me of the Church, Bé's Bar, and beer
Cobiça, polícia, as mágoas, os deixa, jow
Lust, police, and bitterness leave them behind
Moscou, sujou foi pro saco, fico embaçado
It got too complicated, got screwed, it was a mess
É ninguém trinca é embaçado, eu embaço
It's difficult when no one agrees, I get stuck
Na história várias vezes faço hits
I've made hits several times in history
Dum som muita treta
Many controversies with music
É você lembra, bate cabeça
You remember, you headbang
E a Zica quem curte é da família
Those who like Zica are part of the family
Ladrão proceder não se arrisca, corrí na lama
A thief who takes precautions doesn't risk it, I run through the mud
Eu sim sou o Brooklyn, no Rap eu sou um terror
I am Brooklyn, in Rap, I'm a terror
Domínio Eminem, Shaquille O'neal, lembro Deda
I dominate like Eminem, Shaquille O'neal, Deda comes to mind
Finado meu mano, tipo morse na vida do crime um estopim
My late brother, like Morse code in the life of crime, was a spark
Verdade brown o gosto 'tá cruel o crime não é mel
The harsh truth tastes bitter, and crime is not sweet
O medo vem do céu como foi cruel
The fear comes from heaven, how cruel it was
De arrec-cléu click-cléu o povo é algo fel
With money, the people are happy
Sou maloqueiro sou, e lá vou eu, jow
I'm a hustler, and here I go, buddy
É um dois pra pegar, então polícia sai do pé
It's like a game of tag, so cops get away from me
Pra meu alívio eu quero um beck
To ease my mind, I want a joint
Mais uma vez o enxame quem provoca é o Zica
Once again, the swarm is caused by Zica
Representando, a favela no cinema nacional, às grandes tela e tal, é isso aí
Representing the favela in national cinema, on the big screen and such, that's it
Lyrics © Warner Chappell Music, Inc.
Written by: Mauro Mateus dos Santos, Carlos Augusto de Camargo, Daniel Sanches Takara
Lyrics Licensed & Provided by LyricFind
@sarah83250
Malhando na praça
Sabot Canão
Convoca no som
A Paz pros irmãos
De toda quebrada
Sabotage mano Anísio
Eu vejo diabólico confiro analiso
Um Branco e um Preto unido
Respostas que cala o ridículo
Vejo assim confisco, mundo submisso
Eu adquiro, alivio, paz para os meu filhos
Na decente, atenciosamente eu sigo em frente tipo assim
Regenerado delinquente lá do Brooklyn
Não sou Mun-Rá mas tenho sim uns Pit Bull por mim
Sei que até lá, liberdade já, pros meus irmãozinhos
Representei com um do verdinho na mente ok
Não desandei eu me empenhei, me dediquei também
Conheço o povo, de Sampa, RJ, BH, Baixada Porto
Sou Gavião fiel de origem louco
Nada bobo, não brigo pelo jogo, sou fogo contra fogo
Mais vale uma família e um qualquer no bolso
Medo, talvez desemprego sofrimento lamento
Vai ser demais, vou viver sem paz
Pagar veneno, nas ruas falcatrua zé povinho
Um isqueiro, o itinerário de um puteiro é o Brasil
Brasileiro se infiltraram, as portas se fecharam
Quem rima está aqui, quem não rima aplaude o adversário
Tipo Jagunço, Chabu, Neguim até lá
Liberdade já pro Nu e o Baiano
Se liga na fita danados otários estão maquinados no morro
Falaram que pode atirar na sequência se pa vão prestar nem socorro
Mas abre olho, o cara piolho, é sempre um mano dos nossos
O inimigo meu tem Astra Barca Blazer também tem Moto
Sul Canão meu bairro, pinotei não deixei rastro
Comentaram, sim, forjaram que eu vi, doze parangas no bafo
No bairro eu pego meu fino, na fé vinha vindo na fé vou seguir
Deus que me livre da mira dos tiras mas nego eu não fico não brinco nem mosco
Medo, só vejo os destroços
Do pobre que acorda com ódio
O Anjo do céu não pode ser réu
Quem vem das ruas, não joga fácil
Tipo Invasor tenebroso, fogo contra fogo
Lúcio Flavio louco, o corvo
@fernandoalmeida909
Alguém em 2024…
@alanpereira8889
rap é igual vinho, quanto mais antigo melhor
@novi9highlights
Fato
@OoRitter
Real
@professorwagnerlobo1467
Alan Pereira 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
@victzxn
Fato, muito bom comentário mano 👏🏽👏🏽
@maicondasilvasccp4405
Pode crer
@Lucaswd94
O maluco conecta as frases tão rápido e natural que parece um instrumento tocando, Sabota brabo
@meutaconasuagarganta
Rápido de mais, tentei seguir MS não consegui
@itinhontj
Foi o melhor rapper brasileiro. Eterno Sabota