As with many musicians back in his younger days, he was first influenced by rock and roll; however, at the age of 20, his music took a more Northeastern Brazilian approach (forro, folk). Zé Ramalho's lyrics however, are very influenced by the socio-economic difficulties faced by the average Brazilian.
In 1975, he recorded his first album, Paêbirú along with Lula Côrtes through the label Rozenblit. Today the copies from this very rare vinyl are highly-priced in the international collector's market.
Frevo Mulher
Zé Ramalho Lyrics
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É quando o tempo sacode a cabeleira
É quando o tempo sacode a cabeleira
Quantos aqui ouvem os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno
Outonos caindo secos
No solo da minha mão
Gemeram entre cabeças
Na ponta do esporão
A folha do não-me-toque
E o medo da solidão
Veneno meu companheiro
Desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
É quando o tempo sacode a cabeleira
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
Um olho cego vagueia
Procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
"Frevo Mulher" by Zé Ramalho is a song with rich and poetic lyrics. The song speaks about the passing of time and its impact on a woman. The repeated phrase "É quando o tempo sacode a cabeleira" ("It's when time shakes its hair") suggests a sense of restlessness or unease caused by the passage of time. The song also mentions the woman's beauty, which is admired by many, but also implies that her beauty is fleeting and affected by time.
The lyrics also touch on themes of love and loneliness. The line "Gemeram entre cabeças na ponta do esporão" ("They moaned between heads on the spurs' tips") conveys a sense of longing and desire. The last verse describes a "blind eye" searching for something or someone, which could represent the search for love and companionship in a world that is constantly changing.
Line by Line Meaning
É quando o tempo sacode a cabeleira
It is when time shakes its head of hair
Quantos aqui ouvem os olhos eram de fé
How many here while seeing had faith in her
Quantos homens eram inverno
How many men were winter
Outros verão
Others summer
Outonos caindo secos
Autumns falling dry
No solo da minha mão
On the soil of my hand
Gemeram entre cabeças
Groaned between heads
Na ponta do esporão
On the tip of the spur
A folha do não-me-toque
The leaf of the do-not-touch-me
E o medo da solidão
And the fear of loneliness
Veneno meu companheiro
Poison, my companion
Desata no cantador
Unleashes in the singer
E desemboca no primeiro açude do meu amor
And flows into the first dam of my love
A trança toda vermelha
The whole braid red
Um olho cego vagueia
One blind eye wanders
Procurando por um
Looking for someone
Lyrics © Warner Chappell Music, Inc.
Written by: Jose Ramalho Neto
Lyrics Licensed & Provided by LyricFind
Emerson Rodrigues
Letra:
Quantos aqui ouvem os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno
Outros verão
Outonos caindo secos
No solo da minha mão
Gemeram entre cabeças
A ponta do esporão
A folha do não-me-toque
E o medo da solidão
Veneno meu companheiro
Desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um
Quantos aqui ouvem os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno
Outros verão
Outonos caindo secos
No solo da minha mão
Gemeram entre cabeças
Na ponta do esporão
A folha do não-me-toque
E o medo da solidão
Veneno meu companheiro
Desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor
Meu amor, meu amor
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um
Por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um
Fernando Pinheiro
FREVO MULHER
O Nordeste brasileiro é rico de gente e paragens.
Vaqueiros a cavalo, usando a ponta do esporão,
Fazem cabeças de gado caminhar em abordagens
Em direção do curral para conferir a averiguação.
"Gemeram entre cabeças, a ponta do esporão
A folha do não-me-toque e o medo da solidão",
A letra da canção Frevo Mulher é uma sugestão
Aos homens que eram inverno e outros verão.
Zé Ramalho fez o frevo para mulher no ambiente
Em que há reviravoltas em círculos e quadrados
O outono caindo em suas mãos, monte de gente
Amando aquela mulher, era todos de muita fé.
Feridos pela vara-de-ferrão, os bois são cercados
No curral, depois o matadouro quando serão filé. (*)
(*) FERNANDO PINHEIRO, presidente da Academia de Letras dos Funcionários do Banco do Brasil. - FREVO MULHER (poesia), de Fernando Pinheiro. - in O mundo de Morfeu, de Fernando Pinheiro
TAIJUTSU-DO SISTEMA
Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno, outros verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão
Gemeram entre cabeças, a ponta do esporão
A folha do não-me-toque e o medo da solidão
Veneno, meu companheiro desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
Vocês (é quando o tempo sacode a cabeleira)
(A trança toda vermelha)
(Um olho cego vagueia procurando por um) beleza
Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé, de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno outros verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão
Gemeram entre cabeças, a ponta do esporão
A folha do não-me-toque e o medo da solidão
Veneno, meu companheiro desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
Vai
Meus amigos
Zé Ramalho e a banda Z
Se despedem de você
Valeu, gente, 'brigado
Tchau, tchau
Tchau, tchau, tchau, tchau
Damase Lima
O Homem que tem o respeito dos Rockeiros. Isso não é para qual que um. É só Ze Ramalho que tem esse poder.
Junyor D' França
Quem quiser ouvir minha versão dessa música e de outras é só dar uma sondada no meu canal, tem umas autorais tbm, espero que goste 🌞
jornal da zueira
Pesquisem o meu também pessoal
Ta assim lá
jornal da zueira do gb
jornal da zueira
https://youtu.be/vbt_5AnkoIg
Paulinho Guitarra
Esse lado roqueiro do Zé tem muita, mas muita influência do Robertinho de Recife, que produziu vários discos do cara!
Pedro Cunha Junior
Aquir está um fã do rock, quer curte muito a viagem de Zé Ramalho!
JOSE ANTONIO BASTO / Coisas da Roça
Essa música me lembra os velhos tempos de quadrilha juninas. Velhas saudades desse meu grande nordeste brasileiro.
Junyor D' França
Quem quiser ouvir minha versão dessa música e de outras é só dar uma sondada no meu canal, tem umas autorais tbm, espero que goste 🌟
Jakelyne rabello
Saudades dessa época ❤️
Emerson Rodrigues
Letra:
Quantos aqui ouvem os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno
Outros verão
Outonos caindo secos
No solo da minha mão
Gemeram entre cabeças
A ponta do esporão
A folha do não-me-toque
E o medo da solidão
Veneno meu companheiro
Desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um
Quantos aqui ouvem os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno
Outros verão
Outonos caindo secos
No solo da minha mão
Gemeram entre cabeças
Na ponta do esporão
A folha do não-me-toque
E o medo da solidão
Veneno meu companheiro
Desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor
Meu amor, meu amor
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um
Por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um