Marcelo D2 started his carrer as the lead singer of the band Planet Hemp, and now follows a solo career since 1998, but claiming that "I haven't given in yet, only joined a foe I can't beat". His first solo release was Eu tiro é onda (a Carioca slang that means "I'm the best"), recorded in his own studio by David Corcos and mixed in New York and Los Angeles by Carlos Bass. This release was very well accepted by the public and the Hip-hop movement of São Paulo, for being innovative and making big names of the scene, such as Black Alien & Speed ,Zé Gonzalez, DJ Nuts and B.Negão, known in Rio de Janeiro and São Paulo. The hit wasn't bigger due to the fact of "not feeling comfortable away from his hometown"; he would soon become father of a boy, Lucas, bringing his career to a short pause.
Other hits were: O Império Contra-ataca (The Empire Strikes Back), A Maldição do Samba (The Curse of Samba), Qual é? (What's Up?), Loadeando (raw translation of "Loading"), and Mantenha o Respeito (Keep Respect). Most of these songs are about his childhood life.
Marcelo D2 also appeared as a guest performer on two tracks of Sergio Mendes's album Timeless, as well as producing songs for the OST of the film A Taça do Mundo é Nossa (The World Cup is Ours).
Trivia: "D2", among drug users in Brazil, means "to smoke marijuana".
1967
Marcelo D2 Lyrics
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Desde pequeno acostumado a subir ladeira
Me lembro muito bem dos meus tempos de moleque
Que sempre passava as férias no final do 77
Padre Miguel sempre dez na bateria
Saudoso Mestre André, sempre soube o que queria
Futebol na rua F ou no campo de baixo
Eu andava pelas ruas vestindo o meu bate bola
Se tu passasse em minha frente era melhor tu sair fora
Carnaval de rua, perigoso e divertido
Mas passei por tudo isso entre mortos e feridos
Graças ao meu pai, o pessoal da tramela
Sérgio Cabrito, meu padrinho não dava trégua
Lembra do Cassino Bangu, de vez em quando eu ia lá
Curtir um funk, ver a mulherada rebolar
Kool and the Gang, Gap Band
Outro mestre, James Brown
Era só alegria, não tinha pau
Eu quero ver se tu é homem, mané
Do jeito que eu fui e que eu sou
Eu quero ver se tu é homem, mané
Que nem a parteira falou
Eu quero ver se tu é homem, mané
Do jeito que eu fui e que eu sou
Eu quero ver se tu é homem, mané
Que nem a parteira falou
No Andaraí, Grajaú o bicho pegava mais
Quando pichava muro sempre tinha um correndo atrás
Carlos Peixe, meu camarada
De vez em quando no piche, outras na baforada
Vida de moleque sempre sangue bom
Calote no ônibus pra ir à praia no verão
Pra ficar um pouco mais roubava no supermercado
Foda-se, pra mim isso nunca foi pecado
Sempre no Maraca vendo o Mengão jogar
Zico, Adílio, Júnior, fazendo a bola rolar
Como já diz o hino, vou repetir com vocês
Uma vez Flamengo, Flamengo até morrer
Meu avô Peixoto deixou meu sangue rubro-negro
Me orgulho de ser carioca, me orgulho de ser brasileiro
Skate na veia, só quem tem sabe como é que é a sensação
E o poder de dar um ollie-air
Campo Grande, Norte Shopping, Street no Méier
À noite Circo Voador, show do De Falla e um Domec
Vender Camisa na 13 de Maio
Na situação show no Garage
Skunk, diversão de irmão
Grandmaster Flash, Afrika Bambaata, Planet Rock
Rap, break, graffiti
Chegou o hip hop
Cantando a vida mas vista por outro lado
Não é apologia, cumpadi, não adianta ficar bolado
Entenda se a minha rima não te faz rir
Não é apologia parceiro, não adianta, sai daqui
Eu vim pra zoar, fazer barulho
Falar um pouco de mulher
Skate, som, bagulho
Sempre ligado, sempre sabendo o que quer
Sempre bom da cabeça, nunca doente do pé
Eu vou levando a vida
Juro que vou
Só no sapato, sempre sendo o que sou
Eu quero ver se tu é homem, mané
Do jeito que eu fui e que eu sou
Eu quero ver se tu é homem mané
Do jeito que eu fui e que eu sou
Eu quero ver se tu é homem mané
Que nem a parteira falou
Eu quero ver se tu é homem, mané
Do jeito que eu fui e que eu sou
Eu quero ver se tu é homem mané
Que nem a parteira falou
The song "1967" by Marcelo D2 is a reflection of his upbringing in Rio de Janeiro, Brazil. In the first verse, he describes growing up in the neighborhoods of São Cristóvão and Madureira, where he’s used to climbing hills. He remembers his childhood fondly, spending his summers in 1977, playing football in the streets and going to the carnival, even with its associated dangers. The line "entre mortos e feridos" can be translated to "between dead and injured," but in this context, it means he survived despite the risks.
In the second verse, he talks about the people who made an impact in his life. "Sérgio Cabrito" and "Padre Miguel" are probably people from his community who helped him. These people are respected for their talents in percussion and also for being strict with Marcelo D2. In contrast, his uncle was a troublemaker who used to scare him in the streets. Marcelo D2 has memories of playing with a ball on the road while wearing his "bate bola," a popular street costume during Carnival.
The song "1967" is a nostalgic homage to the good times of his youth. The lyrics paint a picture of a life filled with adventure, risk, and fun that he cherishes. Marcelo D2 is proud of his heritage; he talks about his grandfather being a Flamengo fan and mentions some of the music he listened to. It is a reminder of the positivity of his childhood, how growing up in Rio was fun despite the challenges.
Line by Line Meaning
Nascido em São Cristóvão, morador de Madureira
I was born in São Cristóvão but grew up in Madureira
Desde pequeno acostumado a subir ladeira
Since I was a child, I've been used to climbing hills
Me lembro muito bem dos meus tempos de moleque
I remember my childhood vividly
Que sempre passava as férias no final do 77
I used to spend my holidays at the end of 77
Padre Miguel sempre dez na bateria
The Padre Miguel samba school was always great at playing the drums
Saudoso Mestre André, sempre soube o que queria
I miss Mestre André, who always knew what he wanted
Futebol na rua F ou no campo de baixo
We played football in the street or in the lower field
Você sabe, meu tio gentil era um esculacho
As you know, my gentle uncle could be tough
Eu andava pelas ruas vestindo o meu bate bola
I used to walk the streets wearing my homemade soccer jersey
Se tu passasse em minha frente era melhor tu sair fora
If you walked past me, it was better to steer clear
Carnaval de rua, perigoso e divertido
Street Carnival was dangerous but fun
Mas passei por tudo isso entre mortos e feridos
I made it through it all, with some scrapes and bruises
Graças ao meu pai, o pessoal da tramela
Thanks to my father and his friends who made security gates
Sérgio Cabrito, meu padrinho não dava trégua
My godfather, Sérgio Cabrito, never let up
Lembra do Cassino Bangu, de vez em quando eu ia lá
Do you remember Casino Bangu? I used to go there occasionally
Curtir um funk, ver a mulherada rebolar
To enjoy some funk and watch the ladies dance
Kool and the Gang, Gap Band
Kool and the Gang and Gap Band were great
Outro mestre, James Brown
Another master, James Brown
Era só alegria, não tinha pau
It was pure joy, with no trouble
No Andaraí, Grajaú o bicho pegava mais
In Andaraí and Grajaú, things were more intense
Quando pichava muro sempre tinha um correndo atrás
When we tagged the walls, someone was always chasing us
Carlos Peixe, meu camarada
Carlos Peixe, my buddy
De vez em quando no piche, outras na baforada
Sometimes we did graffiti, other times we smoked
Vida de moleque sempre sangue bom
A boy's life was always fun and exciting
Calote no ônibus pra ir à praia no verão
We'd skip paying for the bus to go to the beach during summer
Pra ficar um pouco mais roubava no supermercado
To have a little extra, we'd steal from the supermarket
Foda-se, pra mim isso nunca foi pecado
Fuck it, that was never a sin to me
Sempre no Maraca vendo o Mengão jogar
I always watched Flamengo play at Maracanã stadium
Zico, Adílio, Júnior, fazendo a bola rolar
Zico, Adílio and Júnior made the ball roll beautifully
Como já diz o hino, vou repetir com vocês
As the anthem says, I'll repeat it with you
Uma vez Flamengo, Flamengo até morrer
Once Flamengo, forever Flamengo
Meu avô Peixoto deixou meu sangue rubro-negro
My grandfather Peixoto passed on his love for Flamengo to me
Me orgulho de ser carioca, me orgulho de ser brasileiro
I'm proud to be from Rio de Janeiro, I'm proud to be Brazilian
Skate na veia, só quem tem sabe como é que é a sensação
Skating is in my blood, only those who do it know the feeling
E o poder de dar um ollie-air
And the power to execute an ollie-air
Campo Grande, Norte Shopping, Street no Méier
I skated at Campo Grande, Norte Shopping and on the streets in Meier
À noite Circo Voador, show do De Falla e um Domec
At night, Circo Voador to see De Falla and a Domec sandwich
Vender Camisa na 13 de Maio
Selling t-shirts on 13 de Maio street
Na situação show no Garage
In a tough situation, Garage shows were the best
Skunk, diversão de irmão
Skunk, my brother's source of fun
Grandmaster Flash, Afrika Bambaata, Planet Rock
Grandmaster Flash, Afrika Bambaata, Planet Rock
Rap, break, graffiti
Rap, breakdancing and graffiti
Chegou o hip hop
Hip hop arrived
Cantando a vida mas vista por outro lado
Singing about life, but from a different perspective
Não é apologia, cumpadi, não adianta ficar bolado
It's not an apology, my friend, no need to get upset
Entenda se a minha rima não te faz rir
If my rhyme doesn't make you laugh
Não é apologia parceiro, não adianta, sai daqui
It's not an apology, partner, so don't bother staying
Eu vim pra zoar, fazer barulho
I came to have fun, make noise
Falar um pouco de mulher
Talk a little about women
Skate, som, bagulho
Skating, music, stuff
Sempre ligado, sempre sabendo o que quer
Always tuned in, always knowing what I want
Sempre bom da cabeça, nunca doente do pé
Always sound in the head, never sick in the feet
Eu vou levando a vida
I'll keep living my life
Juro que vou
I swear I will
Só no sapato, sempre sendo o que sou
Just with my shoes, always being who I am
Eu quero ver se tu é homem, mané
I wanna see if you're a man, dude
Do jeito que eu fui e que eu sou
Living the way I have and the way I am
Que nem a parteira falou
As the midwife said
Lyrics © Sony/ATV Music Publishing LLC
Written by: PEIXOTO, PINHEIRO, TEIXEIRA
Lyrics Licensed & Provided by LyricFind
@danielmota843
Nascido em São Cristóvão, morador de Madureira
Desde pequeno acostumado a subir ladeira
Me lembro muito bem dos meus tempos de moleque
Que sempre passava as férias no final do 77
Padre Miguel sempre dez na bateria
Saudoso Mestre André, sempre soube o que queria
Futebol na rua F ou no campo de baixo
Você sabe, meu tio gentil era um esculacho
Eu andava pelas ruas vestindo o meu bate bola
Se tu passasse em minha frente era melhor tu sair fora
Carnaval de rua, perigoso e divertido
Mas passei por tudo isso entre mortos e feridos
Graças ao meu pai, o pessoal da tramela
Sérgio Cabrito, meu padrinho não dava trégua
Lembra do Cassino Bangu, de vez em quando eu ia lá
Curtir um funk, ver a mulherada rebolar
Kool and the Gang, Gap Band
Outro mestre, James Brown
Era só alegria, não tinha pau
Eu quero ver se tu é homem, mané
Do jeito que eu fui e que eu sou
Eu quero ver se tu é homem, mané
Que nem a parteira falou
Eu quero ver se tu é homem, mané
Do jeito que eu fui e que eu sou
Eu quero ver se tu é homem, mané
Que nem a parteira falou
No Andaraí, Grajaú o bicho pegava mais
Quando pichava muro sempre tinha um correndo atrás
Carlos Peixe, meu camarada
De vez em quando no piche, outras na baforada
Vida de moleque sempre sangue bom
Calote no ônibus pra ir à praia no verão
Pra ficar um pouco mais roubava no supermercado
Foda-se, pra mim isso nunca foi pecado
Sempre no Maraca vendo o Mengão jogar
Zico, Adílio, Júnior, fazendo a bola rolar
Como já diz o hino, vou repetir com vocês
Uma vez Flamengo, Flamengo até morrer
Meu avô Peixoto deixou meu sangue rubro-negro
Me orgulho de ser carioca, me orgulho de ser brasileiro
Skate na veia, só quem tem sabe como é que é a sensação
E o poder de dar um ollie-air
Campo Grande, Norte Shopping, Street no Méier
À noite Circo Voador, show do De Falla e um Domec
Vender Camisa na 13 de Maio
Na situação show no Garage
Skunk, diversão de irmão
Grandmaster Flash, Afrika Bambaata, Planet Rock
Rap, break, graffiti
Chegou o hip hop
Cantando a vida mas vista por outro lado
Não é apologia, cumpadi, não adianta ficar bolado
Entenda se a minha rima não te faz rir
Não é apologia parceiro, não adianta, sai daqui
Eu vim pra zoar, fazer barulho
Falar um pouco de mulher
Skate, som, bagulho
Sempre ligado, sempre sabendo o que quer
Sempre bom da cabeça, nunca doente do pé
Eu vou levando a vida
Juro que vou
Só no sapato, sempre sendo o que sou
Eu quero ver se tu é homem, mané
Do jeito que eu fui e que eu sou
Eu quero ver se tu é homem mané
Do jeito que eu fui e que eu sou
Eu quero ver se tu é homem mané
Que nem a parteira falou
Eu quero ver se tu é homem, mané
Do jeito que eu fui e que eu sou
Eu quero ver se tu é homem mané
Que nem a parteira falou
@beatrizferreira9190
1967, o mundo começou pelo menos pra mim
E a minha história reduzida é mais ou menos assim
Nascido em São Cristóvão, morador de Madureira
Desde pequeno acostumado a subir ladeira
Me lembro muito bem dos meus tempos de moleque
Que sempre passava as férias no final do 77
Padre Miguel sempre 10 na bateria
Saudoso Mestre André, sempre soube o que queria
Futebol na rua F ou no campo de baixo
Você sabe, meu tio gentil era um esculacho
Andava pelas ruas vestindo o meu bate bola
Se tu passasse em minha frente era melhor tu sair fora
Carnaval de rua, perigoso e divertido
Mas passei por tudo isso entre mortos e feridos
Graças ao meu pai, o pessoal da tramela
Sérgio Cabrito, meu padrinho não dava trégua
Lembra do Cassino Bangu, de vez em quando eu ia lá
Curtir um funk, ver a mulherada rebolar
Kool and the Gang, Gap Band
Outro mestre, James Brown
Era só alegria, não tinha pau
Eu quero ver se tu é homem, mané
Do jeito que eu fui e que eu sou
Eu quero ver se tu é homem, mané
Que nem a parteira falou
No Andaraí, Grajaú o bicho pegava mais
Quando pichava muro sempre tinha um correndo atrás
Carlos Peixe, meu camarada
De vez em quando no piche, outras na baforada
Vida de moleque sempre sangue bom
Calote no ônibus pra ir à praia no verão
Pra ficar um pouco mais roubava no supermercado
Foda-se, pra mim isso nunca foi pecado
Sempre no Maraca vendo o Mengão jogar
Zico, Adílio, Júnior, fazendo a bola rolar
Como já dizia o hino, vou repetir com vocês
Uma vez Flamengo, Flamengo até morrer
Meu avô Peixoto deixou meu sangue rubro-negro
Me orgulho de ser carioca, me orgulho de ser brasileiro
Skate na veia, só quem tem sabe como é que é a sensação
E o poder de dar um ollie-air
Campo Grande, Norte Shopping, Street no Méier
À noite Circo Voador, show do De Falla e um Domec
Vender Camisa na 13 de Maio
Na situação show no Garage
Skunk, diversão de irmão
Grandmaster Flash, Afrika Bambaata, Planet Rock
Rap, break, graffiti
Chegou o hip hop
Cantando a vida mas vista de um outro lado
Não é apologia, cumpadi, não adianta ficar bolado
Entenda se a minha rima não te faz rir
Não é apologia parceiro, da licença, sai daqui
Eu vim pra zoar, fazer barulho
Falar um pouco de mulher
Skate, som, bagulho
Sempre ligado, sempre sabendo o que quer
Sempre bom da cabeça, nunca doente do pé
Eu vou levando a vida
É, juro que vou
Só no sapato, sempre sendo o que sou
Eu quero ver se tu é homem, mané
Do jeito que eu fui e que eu sou
Eu quero ver se tu é homem mané
Que nem a parteira falou
Agora saiu o flow
Brasileiro, Carioca
Marcelo D2 na área
Se derrubar, é pênalti
Valeu
@cleversonluz3540
Alguém em 2024 ?
@rwar9678
Eeeeeuuuu
@panaceiaroots6940
🔥
@wellingtonborgesborges3345
Nós!
@roseneres2965
Euuuu
@bernardoestiano
E f1 agora
@adilsonmota4063
Alguém mais ouvindo em 2024? Música boa não fica velha😊
@ronaldoalmeida4681
Nesse exato momento 😎🤙🏼
@MarcosVinicius-bl8co
Exatamente agora
@alikshermesnobre1688
Eu, hoje, Fortaleza - Ceará! Amanhã, não sei.... atemporal esse som!